Review – Bloodborne

Ola minha gente, hoje vamos falar sobre um jogo que representa uma das maiores maravilhas do ser humano, algo que fala bem no coração de todas as mulheres no mundo, este jogo reflecte no seu geral sobre o período feminino ou também chamado PMS e porque vocês se questionam? porque este jogo tem personagens com demasiados mood swings e muito sangue espero que estejam preparados para o que aí vem porque vamos já rodar com este fantástico jogo.

Le Story

Bem a historia de BB é daquelas coisas a la Fromsoftware que acha que não tem de explicar nada e temos que andar a ler meio autisticamente descrições de itens para perceber o que raio se passa mas resumindo de uma forma simples.

Tu, a personagem principal que podes criar para parecer mais accurate com um humano possível,  vens do estrangeiro ( lá pros lados do Alentejo ) para a cidade estranha de Yharnam ( que é ali entre a Republica checa e aquele outro país ao lado ) para ir buscar o sangue milagroso que cura qualquer doença, porque tu querias curar aquela constipação estranha que tiveste em que ninguém te ajudou quando foste as urgências. Bem essa tua aventura fica um bocado estranha quando descobres que a terra onde visitas esta toda doente com uma constipação pior que a tua e toda a gente virou bestas com muito pelo e muito agressivas. Com isto pegas na tua caçadeira e o teu cutelo e começas a caçada de criaturas peludas, maus cães, aranhas com autismo, gente mal disposta, muito sangue ( tal como o período ) e deuses fofinhos saídos de um livro do Lovecraft.

Anyway, o jogo em si em termos de historia conta muito pouco, tens informação muito básica sobre os conflitos existentes entre as várias e diferentes factions e tu só estas lá para limpar um bocado da merda que outros fizeram durante muito tempo enquanto que tu procuras aquela aspirina que querias para a dor de cabeça que vais ter.

Gameplay

 

Gameplay em bloodborne é exactamente igual ao de Darksouls, pouco muda ou é algo de completamente extraordinário mas há um simples detalhe que o torna muito diferente de Dark souls, tiraram o escudo.

Ao tirar o escudo faz com que o Bloodborne seja um jogo mais agressivo, que tenham de atacar mais vezes e é para dar uso ao dodge roll muitas vezes o que torna o combate muito mais dinâmico e action based. Mas tirando o escudo foi substituido por uma pistola, a pistola para alem de interromper alguns ataques, no timing certo pode fazer algo que é counter que pode originar a um viceral attack, que é um poderoso ataque em que basicamente metem a mão dentro do adversário e tiram o fígado para fazer umas iscas

Não há nada mais satisfatório do que fazer isto.

Em termos de armamento podem contar em ter de tudo desde espadas, martelos, cutelos e até um cortador de pizzas.

O End game de Bloodborne inclui algo chamado Chalice Dungeons, que são dungeons semi-random generated e que têm algumas armas mas principalmente tem os melhores upgrades para as mesmas com bosses novos e inimigos diferentes, que elas mesmas em si fazem parte da lore do jogo.

 

Le Music

A musica neste jogo é demasiado linda para se perder, qualquer boss fight inclui um tema e cada um deles é fantástico e bonito de se ouvir mas não da para descrever o quão bonita é, logo deixo-vos com uma das minhas favoritas

DLC The Old Hunters

Bloodborne tem um DLC chamado The Old Hunters, basicamente é uma nova area com a sua historia que em si é toda canon com o resto do jogo, o jogo em si trata mais sobre o passado e tem uma das melhores fights do jogo inteiro e outro boss que te atira a placenta dele contra ti. No total conta com 4 bosses normais e 1 opcional, mas é um DLC muito completo por um bom preço para o que tem incluído.

Cenas da vida e sangue

Bloodborne sendo um dos signature exclusives da PS4 e tendo o status durante muito tempo do melhor jogo para a consola é de facto isso, um dos melhores jogos produzidos para a consola, um dos melhores da soulsborne series e é um dos titulos que desde já obrigo a qualquer pessoa que tenha uma PS4 a comprar de imediato, neste momento existe a versão Game of the year que mete todos os DLCs e cenas incluidas e esta por volta de 30€/35€ nas lojas e PS store. Mesmo a sério joguem isto e deixem de jogar essas mer…. cenas que andam a jogar.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy TCG

Ola gente, eu sei que não escrevo nada em 500 anos ( aka 7 a 8 meses ) e venho aqui de repente achar que tenho uma fanbase e agora aparece de repente para fazer uma review. wowzers!

Anyway este post significa que estou meio de volta, provavelmente devo fazer review daquele anime de merda que tens andado tu e a tua prima a espera que pega-se nele para me rir e provavelmente ganhar o mesmo tipo de tendencias suicidas de um gajo de 15 anos que começou a ouvir Linkin Park, mas sim é um regresso para as minhas tardes e noites de completo aborrecimento preenchido por lame anime or games.

Mas bem chega e tanta cena e publicidade e vamos ao que interessa, a review/O que raio isto seja.

Ora bem seus Nerds sabiam que Final Fantasy, sim aquela série que toda a gente gosta ou ama odiar para se sentirem fixes e que cada vez que se tenta argumentar sobre o melhor jogo da série toda a gente fica amazingly retarded em menos de 30 segundos, tem um trading card game? Há pois, originalmente criado em 2011 e exclusivo ao japão que durou uns poucos anitos antes de ter sido completamente revamped porque o jogo em si estava num estado de completo cancro. Logo para curar o cancro de vez acabou-se com a primeira versão e criou-se uma nova que saiu tanto no Japão como no nosso lado em 2016 criando uma crise de esgotamento de material em pouco tempo porque a square não estava a espera que o jogo fosse vender assim tanto, yeah I know.

O jogo é essencialmente uma chuva de fanservice para Final Fantasy que tem basicamente TODAS as personagens possíveis e imaginarias, até mesmo aquela personagem que completamente ignoraste e nem sabes de onde vem e até várias versões dessa mesma porque razões. Mas sim mesmo para colecionar ou jogar este jogo é mesmo feito para fãs da série.

Eu nesta review vou falar mais sobre a experiência pessoal que tive com o jogo mais do que andar a explicar o jogo em si. Mas se quiserem posso falar dos básicos e depois meto uns links para o resto.

Neste jogo existem 3 tipos de cartas e elas são

( Sim todas as cartas mencionadas vão ser do XII porque homenagem ao HD remaster )

Fowards:

Essencialmente são as tuas criaturas, servem para andares a porrada notas logo que são criaturas pelo seu poder por baixo.

Backups

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Para quem jogou magic a forma mais simples de explicar seria que são Mana, que podem usar para chamar criaturas, meter outros back-ups, usar habilidades especiais e entre outros usos. Para lhe chamar outros nomes seriam recursos.

Summons:

Summons são essencialmente instantâneas, cartas que podem ser usadas a quase qualquer momento de jogo ( se pagarem o custo ). Basicamente são como spell cards que podem usar quando acharem que é necessário.

Entre outras regras e cenas podem visitar o site oficial aqui

Anyway, no geral eu sinto que este jogo ainda tem muito para evoluir, agora já se esta a fazer torneios grandes e provavelmente vamos ter em pouco tempo já o mundial, o que significa que no geral é bom.

Eu sei que para a audiencia que escrevo normalmente não são muito fãs de cardgames mas acho que este poderia ser um que interessa mas vou dar aquele meu toque de reviewer, não me considero um bom jogador mas consigo dar o que eu acho de positivo e negativo.

Positivo

Comparado com outros card games, este jogo é acessível em termos de gameplay e em termos monetários. O jogo em si é fácil de entender, o conceito é simples e nem tem muito por onde enganar, as varias cores que o jogo tem dá sempre para ir buscar o estilo favorito de cada um. Quanto ao termo financeiro vou dizer que neste momento é dos cardgames mais baratos que há para se jogar competitivamente valorizando decks minimamente decentes entre 80€ sem meter muitas coisas demasiado caras, obviamente que podem fazer algo que seja melhor e investir um pouco mais mas não implica que precisam de gastar muito como fazem em outros cardgames, logo sendo muito bom para o bolso. E outra coisa boa é que nos boosters, tirar coisas boas e com algum valor não é algo muito difícil, sendo que as “drop rates” da raridade mais alta é algo que normalmente sai muito bem sem problemas.

A comunidade no geral ( Nacional e internacional ) é provavelmente das mais simpáticas que encontram. Farto estamos todos hoje em dia de chegar a um jogo seja ele em vydia ou até mesmo em cardgames encontrar-mos pessoas extremamente arrogantes e sem muita paciência para te ensinar ou até te ajudar a aprender a jogar melhor. No que tenho visto neste jogo tem sido algo fantástico em que não há muito disso ( provavelmente por haver pouca gente de momento mas ya ). Mas desde que tenhas vontade de aprender há pessoal preparado para te ajudar a aprender a jogar ou até mesmo para dar fazer testing.

Toda a carta tem uma versão normal e versão foil. Isto é mariquices de card game fans mas é algo que até mete uma certa cena em que podem ter um deck todo cheio de bling bling. Obviamente que nem em todas as cartas esse bling bling funciona, mas é um toque engraçado.

Existem base de dados extensivas e até sites onde podem mostrar os decks que criam. Existe uma fanbase dedicada a criar base de dados para qualquer carta existente e até mesmo uma dessas base de dados permite criar decks para poderem mostrar as pessoas. Links para isso Aqui (mognet) e aqui ( fftcgdb )

Nitpick

As vezes jogar com certos tipos de deck parece que estão a jogar com a mesma coisa apesar de serem decks diferentes. Isto é um nitpick no geral mas no geral tem-se visto que os decks apesar de terem cores diferentes parecem que fazem sempre o mesmo, mas isso pode ser da falta de mais sets para haver mais variedade de builds que funcionem.

Negativo

Artwork. Uma das coisas que por fantástico que pareça que atrai muita gente a jogar um jogo de cartas é o seu card design e infelizmente FFTCG esta um bocado “limitado” nisso mesmo. A cena é que, de momento, TODAS mas literalmente TODAS as card artworks são stock images dos jogos em si, existem algumas com full image como existem outras que metem a imagem num espaço branco. De momento qualquer artwork do Amano e qualquer full pic ( como a do Balthier que meti em cima ) são as melhores artworks, o resto é o que é.

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De momento qualquer artwork do Amano é o meu favorito

Bem de resto acho que o jogo em si esta num bom caminho e penso que poderá a ser algo de interessante no futuro. Se tiverem alguma duvida é uma questão de fazerem as perguntas na thread que se deve criar para isso. Enquanto a mim posso vir a fazer certas reviews de coisas que não fiz devido a não ter paciência para isso, se houver algo mau que possa ver/jogar avisem que posso ver se pego nisso. Espero agora fazer mais reviews sendo que não devo tocar no rpg durante muito tempo so see you guys later!

 

 

 

 

Opinião Debitada – RE:Zero Uma vida num mundo diferente mas continuar a ser burro que nem uma porta

Ola pessoas, há tempos que a gente não se vê, eu sei que não tinham saudades devido a ser um gajo cuja opinião nunca é solicitada mas dou na mesma!.

Anyway como celebração do meu retorno de HiatusxHiatus trago-vos algo que tem mantido acordado o pessoal nas ultimas semanas em que saiu uma explosão de fanboice por todo o lado que se falava mais nisto do que se fala na quantidade de vezes que o Trump diz China. Anyway bute lá ao macaco!

Le Story

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A historia de RE:zero trata-se de um retardado, que não faz puto da vida, chamado Natsuki Subaru que de repente quando decidiu ir buscar uns Snacks à loja do Zé  e de repente é transportado para um novo mundo como se nada fosse ( e sim, não explicam isto ). Ele como é retardado e tem 0 conhecimento do mundo real acha que ele é a personagem principal de um MMO qualquer. A aventura prosegue quando conhece uma rapariga chamada Satella e que ele a “salva” de uns ladrões, ele fica todo contente porque finalmente conheceu a donzela que a vai acompanhar na historia. Ela andava a procura de uma insignia qualquer, ele ajuda como é um nice guy. À procura da dita cuja o rapaz encontra-se no meio de uma cidade meio perigosa e metendo-se em negócios obscuros, como por exemplo fazer contratos com a NOS, e acaba por falecer no meio dessa treta, mas ao falecer ele aparece de novo como se tivesse iniciado e é aí que a historia começa realmente.

Ora bem, para qualquer um que tenha lido alguma quantidade de manga, consegue relembrar-se de algo parecido em All you Need is Kill e até algo preparado para fazer uma espécie de comparação mas depois decidi pensar que não vale a pena por uma simples razão, propósito. O proposito deste time reset after death em ambas as séries é diferente, em All you Need is Kill é usado para treinar o MC para a guerra contra os mimic e conseguir derrota-los a cada vez que viaja atrás no tempo em RE:Zero é meio ambiguo porque pode servir para dar mais informação ao Subaru ou faze-lo acreditar que nunca morre mas também depende do ponto de vista e até pode dar para uns toques giros a historia.

Anyway vamos a aquela parte gira que eu gosto de fazer para me organizar em termos de ideias do que gostei e não gostei no geral na série

Le gud and bad

Le gud:

Animação – o Studio White Fox esmerou-se para dar uma experiência muito gira em termos de animação, é decentemente fluida e o CGI não é mau ( só tem em algumas cenas logo nada do outro mundo ). Mas a série em si ficou gira e colorida como também teve a sua dose de cenas mais obscuras e tal.

Os últimos 5 eps – Ai sim agora é que vou fazer com que eu seja adorado, sim de facto os últimos 5 eps foram os melhores da série porque o resto foi simplesmente um build up demasiado grande juntamente com uma grande perda de tempo em que se teve vários eps em que o propósito era ver o Subaru a ser burro e a morrer 10 vezes por minuto e sendo honesto, já me estava a cansar e estive quase para dropar, mas os últimos 5 eps provaram ser mais interessantes considerando que teve boa acção, bons momentos com algumas personagens, deu para ver o estúdio a brilhar com bons momentos e deu para ver que a plot ia para algum lado, agora é esperar pela 2º season se é que vai sair

Le Bad

Overall characters – Eu digo isto como negativo mas também é compreensivo. O problema com este tipo de plotline é mesmo o tipo de desenvolvimento que se vai dar as personagens, considerando que em todos os resets só o Subaru é que fica com as memorias e o resto volta a ficar do inicio que pode provocar uns breaks no desenvolvimento das personagens e dar a sensação que nunca evoluíram e ficaram sempre fechadas no mesmo sitio a não ser que seja conveniente seguir em frente com a plot. Provavelmente com uma season 2 termos um desenvolvimento mais consistente.

A cena do “Welp this happend cuz reasons” – Uma das coisas que odeio mais que anime faz é fazer certas situações sem explicar o porque das mesmas, principalmente quando o Subaru vai para o novo mundo sem razão nenhuma, ao menos podiam dar uma explicação do tipo uma profecia ou até mesmo algo que fosse a dar entender o porque do Subaru ter ido a aquele mundo. Este tipo de coisas simplesmente atiram com o suspensions of disbelief pela janela a fora e esperem que simplesmente comas e acabou no questions asked. Porque como a série em si terminou ainda não dá nenhum proposito para qual a personagem principal não poderia ser alguém que já fosse estabelecido dentro desse universo em vez de ser alguém da vida real é essa a parte que me confunde por inteiro.

Os 20 primeiros eps – Eu sinto muito que esta série foi estendida para o leitinho, porque grande parte dos eps iniciais poderiam ser cortados sendo que grande parte deles não tem absolutamente nada importante para a plot.

O Subaru é Bipolar mas em termos de Gary stu – Não é surpresa para ninguém mas o Subaru é burro que nem uma porta, ele toma as decisões mais parvas existentes a face da terra, tem momentos de sofrimento que só acontece porque é a porra de uma criança que nunca saiu de casa e nem devia saber lidar com várias situações que lhe são apresentadas mas ao mesmo tempo e do nada consegue ser um estratega militar e até bom negociador como se tivesse experiência na cena. Sim tem algumas partes em que mostra desenvolvimento mas é tudo vindo do absoluto nada.

Cenas da vida e WE’RE BACK

Resumidamente RE:Zero é uma cena incompleta, eu por mais que tente criticar, nunca consigo dar com algo certo devido a que a série não acabou e falta imenso para explicarem e falarem. Falta quase tudo, eu vi 25 eps disto e senti que só vi uns 5 e cortaram a série ao meio por falta de material. Quando sair mais coisas talvez faça uma analise mais completa mas como Welcome back gift ficam com esta opinião não solicitada! Até a proxima.

Opinião à primeira – Mr. Robot

Jovem!,
Tens mais de 18 anos?
Consegues fazer quote dos mais prestigiados filósofos?
tens um chapéu de alumínio em casa?
Tens a tendência de fazer comentários sociais achando que és uma existência diferente dos outros porque sim?

Então Mr. Robot é uma série perfeita para ti em que podes ver tudo e mais alguma coisa sobre este tema mas essencialmente não faz disto uma série má, simplesmente pode ser chata para se ver por causa de tão cheia de si que as vezes consegue ser e também por parecer muito deep quando nem é muito necessário. Mas sendo isto uma opinião à primeira, vamos fazer uma especie de review à primeira season.

Le review

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Story

A historia conta-.nos o dia a dia de um operador de Segurança na internet na empresa fictícia Allsafe Cybersecurity e de noite é um hacker vigilante que vai atrás de pessoas que fazem ou fizeram mal a outras pessoas.

E a primeira temporada foca-se num plano de derrotar a empresa E-Corp porque o Ellito acha que é uma empresa muito má, por alguma razão. A série em si trata de assuntos como ansiedade social e depressão porque é algo que o Elliot esta constantemente a sentir sendo que leva a situações que ele não consegue lidar com.

O que o zé achou?

Pá vou ser completamente honesto aqui, eu acho que esta série dá uma impressão muito estranha do que se esta a passar e por vezes acha-se demasiado grande para falar de coisas como “Fuck society” e teorias da conspiração. Simplesmente o escritor arranjou forma de que pode convencer a sua audiência que o Elliot é este gajo que esta atento a tudo que sabe as cenas da sociedade e que vem com aquelas conversas daquele teu amigo hipster que acha que o governo e as companhias só te querem comer o dinheiro e a dizer o que é completamente obvio se tiveres dois dedos de testa, enquanto que ele diz disto a partir de um PC da apple ou de um Iphone S6.

Há muito este tipo de discurso politico, mas também há algo engraçado que é as consequências de mexeres com o sistema e quão prontos estão para tentar estragar o que já foi implementado, possivelmente foi essa a parte que mais gostei porque gosto muito quando se aplica a situação de consequencias devido a acções não muito bem pensadas.

É uma série que teve uma primeira temporada muito estranha e pode ser que com as próximas venha a melhorar. É uma série com um enorme potencial mas devia ser menos gasto em tentar dar aquele discurso politico de conspiração e mais em desenvolvimento das personagens. No momento em que escrevo isto já sairam 4 ou mais eps da 2º temporada, logo se tiverem mais interesse na série sugiro que a vejam porque até podem gostar. Já agora deixo aqui o discurso mais popular da série que acontece logo no inicio da série para perceberem o que quero dizer com muito do que disse.

A série possivelmente pode ser boa mas tem de deixar de fazer isto, na segunda season faz algo a mencionar religião mas é algo que é facilmente debunked e já são poucos os ateus que sequer usam esse tipo de ideia, simplesmente é parvo ainda pensar assim.

 

Anyways isto foi Opinião à primeira and I’ll see you later

Contradiction Spot the Liar

Quem me conhece sabe que eu não sou particularmente fã de point and click adventures, porque eu sou um homem de acção, gosta de entrar na cena e partir tudo o que vê sem me chatear muito com o resto, claro que por vezes uma boa historia é bom e varia um bocado as coisas. Mas eu tenho de admitir que existem alguns jogos desde que me surpreenderam e um deles foi o Contradiction.

Este jogo em particular é um tipo diferente de Point & Click que faz parte do tipo de FMV adventure games como Phantasmagoria, Ripper, Gabriel Knight 3 e entre outros. Este sendo mais moderno tem a vantagem de tudo ser um vídeo e não ter imagens paradas com uma qualidade de vídeo completamente horrível e sendo british ainda melhor é, sempre dá para beber chá das 5 enquanto se joga cricket. Anyway vamos saltar a review

Le Story

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Eu vou tentar evitar dar spoilers neste jogo porque sofre de uma condição em que se eu disser alguma coisa vai arruinar a experiência. Logo eu vou falar do que o jogo é e a sua premissa mas sem evitar muito longe disso

Neste jogo, jogam no papel de Detective Inspector Frederick Jenks e que tiveram uma investigação de ultima hora sobre a morte de uma jovem chamada Kate Vine numa pequena vila chamada Edenton e tu tens a missão de verificar novamente todos os factos e encontrar novos factos para revelar se a situação foi mesmo suicídio como antes tinha sido especulado ou foi de facto um crime cometido. E vão falar com muitas pessoas, desde 2 conhecidos Emma e Simon, Altas CEO Paul Rand e o filho Ryan Rand que fazem parte de uma empresa chamada Atlas que tem como objectivo melhorar jovens e prepara-los para o mundo dos negócios de uma forma estranha e Rebecca que é esposa de Ryan e é dona de um Pub na vila, claro que vão encontrar mais personagens mas estes são os personagens principais da intriga toda, desde segredos a dentro de segredos temos de encontrar onde estão as mentiras e quem é que anda a esconder tudo.

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as caras que ele faz são amazing

Gameplay

Contradiction é dos jogos em que é preciso mas mesmo preciso estar atento a todos os diálogos possíveis, literalmente atento a tudo o que dizem porque é só assim que encontram as ditas contradições e acreditem que há muita gente que se perde logo no inicio do jogo porque não tomaram atenção.

Mas bem o jogo em si resume-se a navegar por um mapa, ir a casa das pessoas e falar com elas a partir de items/situações

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Basicamente apresentam items as pessoas ( claro que só os items ou observações que interessem as personagens ) e a partir de aí fazem as ligações entre o que é verdade e o que não é. Mas têm de estar atentos porque as contradições estão lá e acreditem que em muitos gameplays que podem ver online há muita gente que tem dificuldades na primeira de todas, porque em toda a sincenridade é uma das mais complexas por falta de informação do geral das personagens, as outras ficam mais evidentes porque começamos a ter a compreensão sobre o que se passa mas também se andarem distraidos obviamente que vão falhar as coisas.

O jogo em si funciona todo a partir de teclado ( se bem que há versões que podem jogar com o rato ) logo é um jogo fácil de ser jogado e de ser explorado.

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Isto é só um dos locais mas é assim como funciona a navegação e sempre há uma pequena cutscene do Jenks a andar. Por vezes pode aparecer uma Lupa e aí carregam no botão de investigate e normalmente aparece algum item ou uma nova pista para ir perguntar a todas as pessoas existentes na face da vila.

Mas de resto é ficar sentado e disfrutar deste magnifico TV movie com alguma interatividade porque sim.

Cenas da vida e Have you seen THIS?

Este jogo é relativamente decente para um jogo deste género, tem a cheesiness toda de um point and click como tem uma historia envolvente e cheia de misterio, até eu fiquei interessado no final e que o mesmo foi um bocado mixed, há qualquer coisa que indicaria sequela mas nada esta confirmado para isso.

Uma noticia extra porque sim

Eu nem disse nada mas queria ver e testar uma coisa, eu vou postar as reviews no twitter e possivelmente vou tentar ser mais ativo lá, mesmo porque acho que consigo fazer posts de novas coisas de uma forma mais rapida do que ser no facebrokas, logo se usarem o passarinho azul que só da para escrever 160 words, please add it e façam o que quiserem here’s o linky, possivelmente ainda esta meio vazio que ainda não arranjei capa para aquilo mas meto alguma coisa random e fugg it.

https://twitter.com/KillLaJoy

E pronto por hoje é tudo, na proxima review vamos saltar para algo mais interessante do que point and clicks e vamos viajar até ao infinito do choque biologico

Her Story Review

Ola meus queridos 3 leitores, sim vocês os 3 que dão ao trabalho de ler as ramblings do gato. Mas bem, estou hoje para apresentar a review de um jogo que não é um jogo e nem o tenta ser, é um conceito interessante para algo que pode ser explorado nas mãos certas. E esse jogo é Her Story.

Her story não é algo como o normal logo esta review não vai ser como as outras, eu vou tentar dar o mínimo e spoilers possível e tentar falar deste jogo daquilo que eu penso, nem vai ver explicação da plot e nem nada porque este jogo tem que ser descoberto por quem joga e não ser dito absolutamente nada, ainda estive a ponderar se iria fazer a review mas decidi fazer na mesma, mas bem eu vou com esta review dar até uma base para aqueles que forem jogar porque para ser honesto vão-se perder rapidamente se não estiverem atentos.

Le Review

Her story não é um jogo normal como mencionei, mas é uma especie de visão sobre um certo assessinato que ocorreu em 94.  que estas sentado/a a frente de um PC a ver videos da pessoa que possivelmente cometeu ( ou não ) o crime.

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Vão passar o tempo todo neste ecrã, basicamente a fazer googling de palavras chave para ver vídeos dessa pessoa que vai ficar a falar o tempo todo. E vídeo a vídeo vão juntando peças da situação que pouco a pouco vão perceber o que realmente se passa. O que aconselho é que estejam atento aos vídeos porque existem certas coisas que ela diz que serve como pista para encontrar novos vídeos. O jogo em si completa-se em menos de 3/4 horas mas claro que podem ficar mais tempo para ir descobrir todos os acheivments.

O jogo esta completamente aberto a interpretação, podem terminar o jogo quando quiserem e manterem a vossa teoria, sim há uma explicação para tudo mas para isso têm de ter paciência para final até ao final. Eu achei uma pena que isto tudo não tivesse uma certa utilidade, pelo menos maior do que dão a entender mas descobrir a historia e o que aconteceu, ter interpretações diferentes do mesmo é o que torna este jogo minimamente interessante.

Resumindo e para terminar, o jogo é estranho mas assim que vão vendo vários vids mais vão percebendo o que se passa e chegam a vossa conclusão, existe uma explicação mas se quiserem saber vão ter de jogar… ou ir ao Youtube mas joguem.

Recomendo este jogo mas tem que ser com um valor baixo porque o jogo em si não vale mais de 5€.

Anyway, só falta mais um e este próximo é um que queria jogar há algum tempo mas bem meus 3 leitores até a próxima.

Read Only Memories

Bem vindos a Neo-San Fracisco, a cidade do futuro onde tudo esta mais avançado, tecnologica evoluiu de tal forma que é possivel reparar partes do corpo que tenham sido perdidas por acidente ou outras razões, permite a criação de pessoas hibridas ( humano e outra coisa qualquer, normalmente parecem ser furries) diferentes do normal.

E isto tudo com uma mistura de tumblr no meio sendo que o jogo em si tem, de forma muito subtil, referencias a genders não binarios. Mas then again isso não vai interessar para a review porque é de facto, muito subtil.

Le Story

A historia desde jogo começa em dezembro de 2064 numa semanita antes do Natal em que tu estas em casa a escrever uma review para uns phones por alguma razão, sendo que és um jornalista de meia tigela que nem fotografias do Spiderman consegues tirar em condições. Depois de escreveres essa pobre review vais para a cama, durante a noite a tua casa é invadida por um pequeno robo com uma cabeça azul.

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Este gajo chamado Turing ( sim referencia a Alan Turing ) aparece armado em parvo e ainda se mete a gozar com a tua casa e o quão mau é a segurança da tua porta. Mas tudo bem, este robo que é bem diferente dos outros porque pensa e age como um ser humano, sendo ele o primeiro ROM ( Relationship Organizational  Manager ) que pensa por si. Ele informa-te que um amigo teu e criador dele esta desaparecido e não podem ir a policia porque é preciso 48 horas depois do acontecimento para se poder dizer qualquer coisa mas tu, sem quase opção nenhuma e a tua carreira de jornalismo esta basicamente evacuada pela sanita abaixo, acompanhas na procura do teu amigo juntamente com Turing que vão dar as voltas todas ao caso e encontrar coisas giras por ai.

Let’s hit the likes and Dislikes ( possivel Spoiler warning )

O que gostei

A historia no geral é relativamente boa, isto é, tem um pace decente, é de fácil compreensão mesmo quando atiram termos informaticos que ninguém sabe o que é mas explicam da forma mais simples possivel. Tem uns tons interessantes sobre a evolução humana com VR e robotic parts e todo o espectro da questão, basicamente é um Deus Ex mas diferente considerando que também tem protestos para que os humanos sejam o mais puro possivel. Existem 3 endings diferentes mas depois de os ter visto não há assim grande diferença.

Juntamente com a historia, as personagens também são um ponto forte no jogo. Podem não ser as melhores alguma vez escritas mas atura-se, raramente se tem algum momento cringe sem ser com a Jess que ela odeia-te sem razão nenhuma e trata-te como merda porque reasons. Anyway podem vir a apanhar um bocado de confusão com os pronomes porque este jogo dá importancia a eles e realmente pode parecer que as frases estão gramaticamente erradas quando é simplesmente o uso de um pronome diferente ( normalmente é mais them ). De resto ficam com uma cast cheia de personagens normais, nada mau mas também nada muito bom.

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O Ambiente do jogo até é engraçado, juntamente com a musica sendo que faz lembrar um Hard boiled detective story com 80s Cyberpunk future e o jogo em si é colorido o que contraria um bocado a cena do Cyberpunk mas é a ideia do que seria no futuro nos anos 80 com Neon Lights por todo o lado, pena ninguém andar com Power Gloves.

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Gameplay é simples, basta clicar nas coisas e pode aparecer até 4 opções como tocar/usar ( em pessoas as vezes podes dar um abraço… porque razões ) Ver, usar item ou falar com ( e sim dá para falar com portas para algumas quotes engraçadas ). De resto é como quase qualquer point and click adventure é deveras intuitivo.

Soundtrack é interessante, uma musica ou outra faz lembrar um bocado 80’s Synthpop mas o resto da soundtrack é muito focado em detective like, parece que quando oiço a soundtrack parece que estou a ver um filme de detetives principalmente esta track aqui

Ambienta bem o jogo e o tipo de jogo que é, que é o necessário para um jogo que vais gastar o teu tempo a ler textos infinitos

O que não gostei

Demasiado Dialogo, eu sei que estes jogos são story oriented mas god damn it, havia partes em que fiquei 20 minutos a ler paredes de texto com muita palha mas com tanta palha completamente desnecessária que nem sei por onde começar, o que é bom nisto é que podemos ignorar tudo o que é lore mas por deus que tentaram dar tanta informação sobre algo que nem realmente vale a pena. Desenvolver o mundo tem que se lhe diga mas não é desta forma e ainda por cima eu estive 20 minutos a ler sobre algo que passei lá nem 5 minutos e nunca mais toquei no sitio.

Puzzles serem demasiado simples, for real que não gostei, não estou habituado a jogar este tipo de jogos mas de certeza que os puzzles normalmente são mais complicados que isto, foram tão simples que me aborrece. Em alguns eles mandam algumas hints muito obvias do que é mas se também não sabes usa todos os items que tens. Há outros que nem são dificeis mas são um bocado de Moon Logic, há um quase no final que tens de meter padrões num PC e tens 5 tentativas, mas para ser honesto não tens nada que te indique tal coisa se falhas todas as tentativas olha fodeu, não tens um ending diferente o que chatice. E nem há game overs que também tipo um pouco o proposito de usar saves. O jogo até podia ser bem jogado com um Auto-save system que nem magoa tanto sendo que joga-se em menos de 10 horas o que é relativamente ok neste tipo de jogos mas eh.

Cenas da vida e Big Brother

Basicamente se estão a procura de um jogo de Point and click adventure com um look diferente, não precisam de ir muito longe, aqui têm algo minimamente decente para umas boas 10 horitas. Simplesmente não recomendo este jogo ser comprado no seu preço original, apesar de ser bom sendo completamente honesto acho que não vale o valor imposto no jogo pra ai de 7€ ou menos é um bom price tag para o jogo. Anyways, a seguir a isto temos Her Story que vai ser uma daquelas trips giras.

Cibele Review. Um peido mental.

Há certos jogos que uma pessoa joga durante a sua vida em que se fica a questionar de uma demasiado pensativa “Mas que caralhos eu joguei?, mas que castigo divinal eu mereci para jogar algo tão merdoso e porque é que isto existe?” e Cibele é um desses.

Spoiler Warning
Tudo sobre este jogo vai ser falado 100% of it

 

Story

A historia de Cibele gira a volta de Nina Freeman e a historia do seu primeiro amor contada na primeira pessoa mas sem narração, basicamente establece tudo do absoluto nada e vão com o que há.

Basicamente fala sobre como Nina conheceu ichi aka Blake que foi possivelmente a primeira pessoa que realmente amou, porque durante o jogo vamos poder ler emails e reparamos que ela já gostou de outro gajo na escola mas não foi nada de especial. Mas basicamente o dialogo é muito aborrecido, estamos a ver 2 idiotas completamente apaixonados um pelo outro a falarem como se fossem putos de 10 anos em que 90% consiste em “Well Nina you’re hot!” e ela responder “No I’m not!” em varias formas possiveis que faz com que qualquer pessoa com 2 dedos de testa ganhe demasiado cringe.

Mas vou dar a explicar as partes do jogo porque razões.

A primeira parte é basicamente Ichi e Nina a falarem um com o outro normalmente, aqui é quase que desenvolvido a primeira parte da relação, basicamente ele passa o tempo todo a elogiar a Nina e ela a responder da forma como qualquer pessoa de 19 anos sem pingo de auto-estima reage a elogios. Neste momento podem ir lendo emais e outras mensagens e até posts de um forum sobre absolutamente nada em especial. No final acabam por desenvolver uma relação de amizade mais proxima, tão proxima que acaba com ela a tirar uma foto de roupa interior.

A segunda parte do jogo basicamente é o desenvolvimento dessa relação amorosa que basicamente bate nos mesmos temas que a anterior em que é outra vez 30 minutos de ele passar o tempo todo a ser um Cuck do caralho e ela a responder como se fosse uma retardada. Mais para o fim é basicamente 50 vezes a perguntar o que aconteceria se eles se fossem a conhecer na vida real e como querem ficar juntos perto um do outro e bla bla bla e mas que caralho que só falam deles se comerem porque não existe mais NADA PARA FALAR!, TIPO O TEMPO. Mas as vezes mencionam coisas como escola e tal, ele diz que é anti-social ( não me estranha considerando o quão retardado és ). No final metem-se com coisas como “I wish you were here” e ceans do genero e podem ver nos emails que ela tem que esta preparada para o visitar e tudo com custos de bilhetes de cada companhia. No fim falam ao telefone e confensam um ao outro o amor deles em que é uma especie de foreshadowing em que ele diz “I think I love you” dando a entender que nem é certo e ainda esta confuso… cuck do caralho.

A 3º e Ultima parte, ficam entre 20 a 30 minutos a falar pela 200th vez que se querem conhecer pessoalmente, querem beijar e pee on the butt. Mas ele depois mete-se com uma conversa de que ele quer a Nina mas não quer uma relação porque isso dá trabalho e é desconfortavel… ya… que? Mas o que caralho queres afinal meu retardado de merda? Mas ela como retardada que é ainda se mantem na coisa e ainda diz “vamos mas é resolver isso cara a cara” e a conversa gira a volta dele ser autista sendo que diz que não é anti-social mas anti-conections? que?… Beta Orbital fuck. O fim basicamente é ele a dizer que pode ir aonde ela mora, ele vai, ela leva-o para a casa dela, falam por um bocadinho, fodem e tudo isto para ele dizer “Olha foi um erro ter vindo, afinal não gosto de ti” The end. Exacto THE FUCKING END, acaba assim dessa maneira, sem chapter 2, sem depressão com alcool. Pá duas horas de jogo para isto que possivelmente é  fim mais vazio, a espera ficas com uma quote.

“First love is a very confusing thing, and sometimes it really hurts, but I’m glad I had mine with you” – Nina Freeman

Yep, that’s it. Basicamente isto é uma autobiografia como a Nina Freeman perdeu a sua virgindade e o gajo simplesmente deixo-a porque razões.. o que é normal considerando que nunca foram a nenhuma date, não tiveram tempo para desenvolver uma relação e quiseram foder assim que se conheceram, mas o pior disto tudo é a soundtrack que faz com que esta cena de amor fosse diferente, sendo que a musica era como se algo de mau fosse acontecer, eu estava a espera que ela fosse violada ou ele fosse mata-la só pela musica mas afinal só foi isso, fodeu e arrependeu-se. Nem parece real sendo contado mas é mesmo o que aconteceu.

Quando eu acabei este jogo atirei-me para  cama e gritei para a almofada em frustração porque nem eu acredito o que joguei, é que nem parece real, não parecem pessoas reais nisto, parece como se ninguém soubesse como pessoas e jovens reais falam uns com os outros MAS PARA VOS ENTRETER METERM MAMOCAS!

Yep basicamente é isto, mamocas, mexer um PC e ver imagens de mamas porque basicamente é o que ela tira mais fotos a, jogar um RPG de merda, ouvir duas personagens que ninguém consegue gostar, ver eles na sua relação não existente a tentarem parecer que estão numa, foder, e verem que não se amam. E depois perguntaste porque caralho jogaste isto enquanto podias estar a jogar algo mesmo.

Cenas da vida e juventude

Se não tiverem nada que fazer e odiarem a vossa vida podem perfeitamente jogar este não-jogo e até o recomendo mesmo para 2 horas de cringe completo mas para 100% leiam tudo desde emails, poemas e chatlogs porque há muito cringe para ser descoberto. O jogo em si é péssimo, já vi jogos melhores do genero mas este esta a tentar ser alguma coisa que não é e a falhar completamente nisso. E como presente de tentarem ler isto sem ter ganho cancro, here’s all the cutscenes in the game. Enjoy the softcore porn

 

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy X-2

Com o FFXV aí a porta, vamos falar do FFX-2

Se acreditam que o FFXIII é dos FFs mais odiados acho que não estiveram presentes quando o FFX-2 saiu, porque este jogo levou tanto odio sobre natural que até hoje muita gente não pode ver este jogo pintado seja de que cor for porque para alem de ser o FF menos FF de sempre, tem uma coisa particularmente engraçada, este jogo é girly as fuck. Se alguma vez se questionarem se existe um RPG que após jogarem têm que bater em alguém ou numa parede para voltar a ter a vossa mascunilidade, é este jogo a recomendar. Anyway let’s start.

Le Review

Foi após esta intro que todos os que pagaram por este jogo ficaram extremamente confusos e a perguntarem se meteram o jogo certo. Muitos simplesmente se recusaram a jogar por completo como outros decidiram mergulhar no que seria este pequeno pedaço de inferno, e o que muitos não sabiam é que iam ficar num loop de estupidez porque este jogo é um pesadelo para quem gosta de platinar jogos porque o mesmo em si é muito autista nas suas %s que parece que vais ter de ler tudo, fazer tudo e mais alguma existente até que não exista mais nada para fazer e mesmo assim vais perder algo que te vai deixar nos 99% durante muito tempo e nem sabes porque. É dos jogos que recomendo terem um guia e seguirem o raio do guia a 120% ou perdem-se sem saber porque, sem contar que é minigames, side-quests e muito fucking arround por todo o lado. E o premio por acabarem o jogo a 100% é quase um insulto para quem não aturava o Tidus.

Anyway, a historia de FFX-2 é muito simples e com a adição do FFX Eternal Calm para o HD version ainda nos ajudou a compreender melhor. Basicamente Rikku descobre uma Sphere que contem uma gravação com alguém parecido ao Tidus lá e mostrou a Yuna, ela ficou completamete curiosa para saber o que é isso e a Rikku convida a Yuna para se juntar a um grupo de Sphere Hunters e procurar mais Spheres que contenham o gajo parecido com o Tidus. Em termos de party temos a Yuna, Rikku e Female Squall aka Paine e as 3 se aventuram pelo mundo a fora.

Warning: Spoilers ahead.
Se não quiserem ler Spoilers passem para a parte de Gameplay

Agora vamos a parte em que falo o que gostei e não gostei da historia ou Non-gameplay elements e com o seguimento do que é dito em cima vai haver muito Spoiler.

O que gostei:

Exploração, isto é, FFX-2 é basicamente um FF Sandbox, sendo que já têm a ship desde o inicio, podem ir a qualquer lado do mundo já desde o inicio sem grandes limitações e o jogo em si aconselha que o façam sendo que há muitas e derivadas coisas para fazer desde sidequests, minigames e entre outras coisas para desbloquear como Dresspheres, garment grids e entre outras coisas que mencionarei mais tarde. Sim por vezes pode-se tornar extremamente cansativo e a exploração é extensa mas o jogo em si tenta dar o seu melhor para dar de volta aos jogadores que exploraram o possivel. E com New Game+ sempre existe replability value que vale mesmo cada centimo do vosso dinheiro, caso consigam aturar o resto.

O jogo em si é mais lighthearted que outros FFs, uma das grandes reclamações que as pessoas têm sobre FF é mesmo que relativamente quase todos os FFs são muito dark, tristes, deprimentes e com personagens que sairam de um concerto dos Evanescence porque não conseguem acordar, mas FFX-2 oferece um ambiente mais divertido, sem grandes tristezas ou coisas deprimentes ( para alem de algumas ideologias no jogo que já falo delas ). A historia em si é toto e tem os seus momentos tristes ( Shuyin e Lenne ) mas é uma experiencia mais divertida e alegre com as raparigas serem gajas normais. Por vezes é um bocado Too Girly porque é um grupinho de jovens a serem jovens. Até posso dizer que o FFXV vai ser algo giro neste departamento sendo que os main characters TODOS ELES SE VESTEM DE PRETO.. porque cores é algo complexo.

A historia em si é simples mas introduzem boas refencias de lore e side events que ajudam a historia. Como este jogo é um sandbox basicamente a historia em si teria de ser algo simples mas não é isso que o torna bom, é que muitas das side-quests servem bem para desenvolver as personagens e dar-lhes mais vida do que alguns RPGs fazem e aqui particularmente é bom para dar desenvolvimento a Paine sendo que ela é o novo membro do grupo e é a que menos conhecemos. Mas mesmo assim podemos ver a transformação que Spira levou após a morte de Sin e Yu Yevon, como as coisas mudaram e como algumas personagens que conheciamos mudaram e acho que qualquer sequela a FF devia ser feito desta maneira a dar a entender o que se passou e o que mudou após o drama principal do mundo desaparece-se.

Thounsand Words e tudo o que a cutscene que a musica toca representa.

Basicamente foi nesta cutscene que mudei muito a minha opinião sobre o jogo e definitivamente acho que a pequena historia de amor entre o Shuyin e a Lenne é efectivamente muito melhor que a maioria dos romances que existem na franchise toda. Basicamente e spoilando tudo, a uns 1000 anos atrás em Spira time, em Zarnakand existia um Famoso jogador de blitzball chamado Shuyin e uma pop Idol Lenne. Eles namoravam e tal e coisas mas tempos depois, Bevelle e Zarnakand entraram em guerra e Lenne teria de ir para as frontlines sendo que ela tinha o talento de ser Summoner. O Shuyin não quis ficar sentado a espera feito parvo ele decidiu tentar roubar uma poderosa maquina chamada Vegnagun de Bevelle para poder acabar a guerra e salvar Lenne, mas durante essa belissima tentativa os dois morrem baleados por soldados de Bevelle. Apesar da Lenne ter morrido em Paz, Shuyin não ficou lá muito contente ao ponto do espirito dele ainda andar no mundo de tão chateado que está e nem ele teve de preencher o IRS pela net se não era ainda pior.

E agora o que não gostei:

Vegnagun é um Plothole do tamanho da America. Se já existia uma arma tão grande e poderosa como Vegnagun porque é que não foi usado contra Sin? Yevon não teria problemas nenhums em causar danos como sacrificio para matar Sin e ainda ficarem mais populares mas só saber da existencia disto torna a cena toda um bocado mais estranha e honestamente mau mas tudo bem, tinham de arranjar algo para este jogo. Mas é daquelas voltas que dás a cabeça e pensas porque raio não usaram isto antes.

Sphere break, só vou mostar um video do que esta merda é, porque eu pessoalmente não percebi um caralho do que andei a tentar fazer em jogar isto.

 

New Yevon e Youth League. Voltando a jogar este jogo e a tentar realmente a compreender o que se passa eu honestamente não sei qual é o problema destes dois grupos. New Yevon basicamente ainda acredita que Yevon era uma boa pessoa, apesar de ter sido responsavel por criar Sin e matar montes de gente durante 1000 anos e tentam manter segredos escondidos I guess? e Youth League é basicamente rebeldes que não têm mais nada que fazer. A sério que me confunde imenso o porque destes dois grupos existirem.

Gameplay

Combates em FFX-2 é uma mistura de ATB com action mas basicamente em turnos. Tudo move-se depressa e decidir o que fazer tem uma janela muito pequena de tempo porque enquanto pensas se vais atirar fire ou Ice já estas a levar com o boss em cima. Cada Spell ou Skill tem uma barra de ATB a preencher após ser selecionado e por vezes pode aumentar a tua barra de ATB para o proximo turno. Como funciona mais rapido alguns ataques podem fazer chain e com isso faz um bocado pequeno mais de damage.

combate e algumas Dressphere changes com novas do HD version

E como podem ver no video anterior parece que existe uma especie de transição entre fatos certo? well, isso é Dresspheres, que basicamente se resume a Jobs de outros Final Fantasies. Agora e viram também que antes de alterarem o job havia uma especie de cartão e isso é o Garment Grid que já explico o que é.

Dresspheres, basicamente são jobs sendo que existe Black mage, white mage e etc e podem ser equipados no menu de equips mas atravez de uma coisa fofa que se chama Garment grids podem alterar os jobs que usam em combate para uma dinamica diferente.

2014-05-08-205935

Garment grids são basicamente equipamentos especiais que têm efeitos passivos e depois têm efeitos dependo de onde fazem o caminho ao mudarem de job no meio do combate. E sendo completamente honesto grande parte deles não são grande coisa mas podem encontrar boas estrategias para os usarem se lerem bem as coisas. Os efeitos proporcionados pelas esferas de cor que aparecem nos garment grids são basicamente até ao final do combate logo têm de repetir sempre o mesmo processo se querem o bonus. E é aqui que equipam os vossos jobs que é para fazer a troca durante a luta.

FFX-2_HD_Equip_Menu.png

Outra coisa fofa que vão reparar é que este jogo não tem armas mas só equipam aneis e só podem ser 2, agora imaginam que option nightmare deve ser quando têm bons aneis mas simplesmente não podem equipalos todos, vai ter de ser muita escolha a ser feita para manter uma boa estrategia de combate.

E vou falar de forma breve o que é possivelmente a melhor adição do HD version do X-2, algo que só existia no International version ( JP only ) que é o Monster creator!.

Basicamente é Pokemon com os Scoops of Icecream e todos os inimigos reciclados dos X e que podem colocar na party como se fossem vossos companheiros na party. Eles vêm com 3 tamanhos small ( ocupa um lugar ), Mid ( Ocupa 2 lugares ) e Big ( ocupa os 3 lugares da party ) e podem ter uma experiencia interessante como eu fiz que quase acabei uma dungeon complexa a usar estes bixos. É extremamente divertido e podem ter muitas personagens do universo de FFX e X-2 como pokemons incluindo o Tidus, Sim podem fazer o Dream Match-up do Tidus vs Shuyin nesta versão do X-2.

Cenas da vida e Gullwings!

Bem, este jogo é uma especie area muito cinzenta, porque o jogo é relativamente bom em termos de gameplay mas em termos de historia consegue ser um peido mental maior do que a prestação da Konami na E3 de 2010. O jogo é engraçado e tem mesmo muito para fazer e dias extensos de side Quests que podem tornar qualquer pessoa que gosta de platinar entrar num grande pesadelo porque existem miseros detalhes que se não os fazes, não tens o 100%.

Mas bem depois desta fantastica aaventura vamos esperar pelo XII, até lá, cringe games incoming just for you gaiz

 

PS: Se virem que eu não falei do The Last Mission é importante referir que eu nem vou falar nesse peido mental e fisico que é o The Last Mission, agora perguntam porque? well, vão jogar aquela bosta e depois falem comigo. Se gostaram Woopidie doo fuckhead, Get dat ass banned!. Anyway como podem ver eu não gostei muito daquilo, simplesmente é um bom jogo para telemóveis e não para Consola/PC.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy X

nome Apesar de ter terminado a série de FFs e com a saida do X/X-2 HD para o PC não deixei de poder continuar a série por mais um pouco, se quiserem também do XII vão ter de esperar por uma PC release do mesmo.

Anyway, FFX é provavelmente um dos FFs mais falados ao lado do VII e do XIII porque é também dos que tem mais mixed feelings pela comunidade considerando que muitos o acham mau, outros acham bom e outros dizem que o FFVI era melhor e acaba a conversa.

Eu joguei quando saiu e nunca mais lhe toquei e só voltei agora, eu na altura não gostei muito da historia porque também e provavelmente não lhe peguei como deve ser, agora depois de mais de 10 anos que o jogo saiu eu digo o seguinte:

Adoro o gameplay e a lore de Spira, mas acho que a historia teve algumas coisas que foram desperdiçadas no seu processo e não foram bem executadas mas overall é uma boa FF Story. Anyway vamos saltar ao que interessa e eu tenho a Blitz ball comigo e como se diz “If you got the ball, you gotta score!”

Btw a review vai conter spoilers para um jogo com mais de 10 anos logo ya, foram avisados se bem que para ser honesto quem ler isto já o deve ter jogado umas 20 vezes.

Story

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A historia em si começa com o personagem principal, Tidus ( ou qualquer nome que lhe quiserem dar ), a contar todos os acontecimentos desde o inico até um certo ponto, ele diz para ouvirmos a historia dele porque pode ser a ultima chance que têm.

Bem nisto saltamos para uma cidade cheia de luzes e parece que nunca dorme e eis que vêmos o MC outra vez, que esta a assinar bolas de Blitzball ( eu explico depois ) porque ele é popular pelo que parece.

Depois temos uma ideia do que se trata Blitzball com esta Cutscene:

Bem como poderam ver na Cutscene a cidade é atacada por uma Baleia enorme que esta a destruir e a consumir a cidade. Aquele gajo de casaco vermelho chamado Auron, procura o Tidus e ajuda-o a sair daquela coisa toda, mas ajuda-o de outra forma em que o leva para um lugar completamente diferente… e a partir de aí começa a historia.

Esta é a parte em que vou falar sobre o que sinto da plot, vai ter alguns spoilers logo se quiserem ignorar podem faze-lo e saltam para a parte do Gameplay.

Ora bem o que é que eu sinto depois de 10 anos que joguei FFX? well sinto que mudei muito sobre a minha opinião geral sobre o jogo, sinto mais que a plot esta interessante mas tem muita coisa desperdiçada mas é tanto desperdiçado e deitado no lixo que faz com que o jogo em si se torne em algo tão meh do que propriamente bom. Muitos dizem que é bom e que é fantastico porque só se focam no que vêm a frente e possivelmente só se lembram das melhores partes, o que se esquecem é que o jogo na totalidade consegue ser um dos maiores arrastamento de acontecimentos que param durante muito tempo só para fazer tempo a coisa.

Okay o que é que eu considero de bom nisto tudo?

Spira como mundo é fantastico, tem muita cor e brilha imenso e é possivelmente dos FFs com mais cor e locais interessantes do que muitos outros FFs têm. É uma pena imensa de não podermos ter mais formas de poder explorar este mundo sem ser pelas areas limitadas ao acesso porque tal como o FFXIII, este jogo é outro Hallway mas com pequenos segmentos “diferentes”.

Gosto das partes subtis da historia, isto é, não estou a falar como a historia vai correndo mas sim o que se passa naquilo que as personagens sentem e pensam. Como estão a ver as suas crenças destruidas pelos OBVIOS VILÕES e como aquilo que acreditaram em toda a vida deles a ser destruido em pouco tempo quando vêm realmente que a religião de Yevon não é nada do que uma mentira que revolve em meter as coisas debaixo do tapete e manter a população fechada num circulo de sofrimento e esperança que não vai a lado nenhum e ser castigado por nada. E isto é bem representado pelo Wakka que é um Yevonite completamente dedicado, com odio aos Al Behd sem razão nenhuma para alem de que são eles que mexem com machinas como ele segue os ensinamentos a risca ele fica um pouco chateado com isso tudo. Existem detalhes aqui e ali que mostram muito bem as emoções das persoangens, pena não ser algo assim mais  a fundo.

As Side quests são giras e interessantes principalmente as do Dark Aeons, são challenges diferntes mas nada do outro mundo, é só mais time consuming porque é necessário fazer muito grinding. Mesmo para usar o Yojimbo o grinding é necessário.

Gosto como o Tidus por um lado serve como a única forma de obter Lore do mundo de Spira a fazer-se de retardado e isto é bom porque dá vida ao mundo, só ter um mundo colorido é bonito mas quando se tem informação sobre o mesmo as coisas torna-se melhor e dá vida ao mundo em questão. Em vez de terem de ler uma enciclopédia de um menu que raramente visitam, as personagens falam sobre isso de forma a que seja mais fácil de entender, claro que uns lore books espalhados por aí nem eram mal pensados mas agora as pessoas já nem lêem flavor texts. Depois temos o Maechen que ajuda na lore de alguns sitios a dar o seu conhecimento para o jogador e dar a conhecer a lore de certos lugares, and that, as they say, is that.

Agora vamos ao que eu não gostei que é pouco:

Como o jogo em si tem problemas de pacing, e eu refiro-me aos Cloister of Trials. Eu tenho um problema pessoal com eles porque não os acho dificil, mas são essencialmente aborrecidos de se fazer, quebram entre 20 a 40 minutos de jogo e o tipo de puzzles que tem é basicamente daquele tipo em que ficas encravado numa cena e decides experimentar algo e pronto já o tens resolvido na cabeça e fazes e pronto esta feito, consomem muito tempo desnecessário que honestamente faz com que seja assim um pouco aborrecido de se fazer e ficas com aquela sensação que estas a fazer uma tarefa e não um puzzle desafiante. Mas houve 2 que gostei que foram o do Temple of Djose e Macalania por serem aqueles que em termos de design são mais interessantes. Depois é aquele problema de demasiadas cutscenes, não é que seja mau, mas existem cutscenes que nada servem ou dizem algo que não faz muito sentido ou servem para o Tidus reclamar de uma cena que ninguém quer saber.

Obvios vilões, isto é, nota-se em poucas horas quem é que é o vilão e nem estou a falar de Sin ou de Yu Yevon, mas sim todos os Maesters da religião. Quer dizer se virem bem como o Seymour esta desenhado nota-se de longe que ele é vilão. Mas isto é de facto mais obvio quando chegamos a Mi’ihem Road quando estamos numa operação para tentar matar Sin com armas convencionais e se fosse assim tão fácil Tokyo nunca seria destruido por Godzilla mas pelos vistos eles não viram filmes dos anos 80. Nessa mesma operação tens o Measter Kinoc, lider da operação, a dizer o seguinte

This plan won’t work, you know that. We’ll just let them dream a little longer.”

E é só com esta frase que simplesmente acabam com a surpresa de quem são os vilões. Mesmo mais a frente tentam realmente mostrar quem é que é o mau, fazem simplesmente daquilo como “welp we knew all along hahahahahhah”. Que para mim estraga um pouco daquela surpresa de twist que devia existir uma revelação dessas e tu ficas “eh okay, já sabia”. Sem contar que a parte final é o normal de JRPGs que é matar Deus porque sim.

Seymour, oh Seymour eras tão viavel como vilão mas não fazes absolutamente NADA nesta historia do que ser igual ao Team Rocket. Basicamente o proposito dele é que ele quer ser Sin e acabar o sofrimento de Spira com a linha que menos faz sentido em que ele quer acabar o sofrimento de spira….. mas fica aqui a forma como ele diz isso:

All the pain of life is gently swept away… Ah, yes. So you see…if all life were to end on Spira, all suffering would end. Don’t you see? Do you not agree? That, Yuna, is why I need you. Come, Lady Yuna. Come with me to Zanarkand, the lost city of the dead. With death on our side, we will save Spira, and for this…I will take from you your strength, Yuna, your life, and become the next Sin. I will destroy Spira! I will save it!.

Pá sim até que faz o seu sentido mas é daquelas coisas que uma pessoa fica “que?” e só faz sentido considerando o espiral de mortes constantes em que o mundo esta feito. Mas no geral o Seymour aparece, diz qualquer coisa, luta-se contra ele e volta a desaparecer até voltar a aparecer outra vez para fazer exactamente o mesmo. Falta-lhe vida e proposito mas isso acontece porque ele é relativamente pequeno comparado com Sin e Yu Yevon.

Falando em Yu Yevon, podemos falar naquele horrivel, asqueroso, merdoso e mais que nojento Boss final? a sério que és um raio de uma carraça com 9999 HP? que se pode matar com Zombie? ou alias, que se pode matar um ataque normal porque nesta altua todas as tuas personagens já devem dar shit tons of damage. Depois temos a piada em que se tem de usar Auto-Life o tempo todo, logo mesmo que queiras morrer não consegues porque reasons. A sério toda a esta luta conta os Aeons e Yu Yevon é completamente destruida com o facto que existe Auto-life logo nunca morres, sim os Aeons são demasiado overpowered mas podia dar-se uns tweaks para que o mesmo não fosse dessa maneira. Como fãs de RPGs queremos que o boss final seja aquele encounter poderoso mas NOPE, é uma puta de uma carraça que matas com uma pisadela basicamente, isto é como basicamente aquela agua que salta para o teu cu depois de fazeres um grande cagalhão e a agua esta mesmo fria. Este boss é tipo a estupidez do jogo todo, enquanto que tudo é interessante e challenging, esta parte caga nisso e fica tão fácil que até é um tédio passar por isso.

Gameplay

ffx_battle7

O Battle system em FFX é algo diferente o que estavamos habituado em outros FFs anteriormente conhecido como ATB, agora passou para um sistema em que as personagens vão em turno que pode ser alterado dependendo de Agility ou mesmo da character speed no geral que o mesmo pode ser alterado com Haste/Hastega e/ou Slow/Slowga. O jogo em si também tem uma nova coisa ( nova na altura ) que era poder mudar de party members no meio de combate para lidar com certas situações, como se quisesses tratar de elementals, tens a Lulu para lidar com eles ou de monstros que voam tens o Wakka que também trata deles ( e já vou mencionar como isso morre no meio do jogo ).

E desta vez em vez de levelarem as personagens, elas ganham S.Levels que podem ser usados como pontos para passar pela Sphere Grid. A Sphere grid é uma enorme Tree que tem cenas como extra stats e skills, usam esses S.Levels que ganharam para andar de um lado para o outro e a desbloquear stats. Existem 2 tipos que podes escolher ao inicio a Original e depois Expert.Cada um oferece algo de especial mas também não existe lá muita das diferenças para alem das coisas estarem mais espalhadas por ai e a Expert tem mais zonas em branco para poderem colocar outros nodes. É um bocado grindy e é possivelmente das razões que estraga um pouco a diversidade que as personagens oferecem ao inicio. E falarei disso agora.

As personagens no seu early game têm especialidades o Tidus é swordsman, Wakka é Anti-air, Lulu é Elemental Mage, Rikku Thief, Auron Fighter, Kimahri Blue mage e Yuna White Mage/Summoner. Por causa da sphere grid ao longo dos tempos estas classes desaparecem porque todos começam a ter White mage, black mage e entre outras magias e skills diferentes e isso faz com que metade das personagens só se tornem úteis dependendo do seu Overdrive se tiver de por uma tier pessoal perante isto saia deste genero ( este tier não conta com ultimate weapons porque as mesmas podem ser outclassed por armas com efeitos melhores )

S Tier: Rikku – basicamente o Overdrive dela dá tanta utilidade a equipa que basicamente torna-a como Staple em qualquer late game party. Basicamente os melhores buffs defensivos como ofensivos

A+ Tier: Wakka – Wakka é dos melhores fighters do jogo, consegue atacar inimigos que voam ou acertam em grandes distancias. O Overdrive Attack Reels deixa com que se consiga ser feito 6 ataques ao mesmo tempo e normalmente conseguem acertar para max damage logo é dos que consegue dar mais damage em qualquer altura do jogo.

A Tier: Tidus/Auron/Kimahri e Yuna – Basicamente o resto dos fighters que são poderosos a mesma mas inferiores ao Wakka e a Yuna basicamente consegue ser uma boa personagem por causa dos summons darem grande utilidade como também é giro para variar. O Kimahri tem o Mighty Guard que é um bom buff, claro que é inferior a aquilo que a Rikku oferece.

Trash Tier: Lulu – A lulu em mid to late game ela cai completamente no esquecimento, com um overdrive complexo e chato de se fazer e o damage que pode fazer é completamente underwealming comparado com o resto das personagens, basicamente ela não vale assim tanto considerando que toda a gente tem 255 magic no late game logo fazem o mesmo damage que ela faz mas com um ataque normal, basicamente só se usa a Lulu porque sim. E sem contar que obter a ultima arma dela é um tédio porque tem que se fazer evade a 200 thunders no Thunder plains.Oh wow…

Claro que não podia deixar de não mencionar BLITZFUCKINGBALL!. Eu vou ser honesto, eu GOSTO de Blitzball mas acho que poderia ser melhorado. O que blitzball essencialmente é basicamente como Water polo com Futebol no meio, que isso transmitido no jogo esta como um semi Fifa mas com RPG elements, yep. Basicamente cada equipa controla 5 jogadores e têm de marcar golos, mas aqui as coisas funcionam como Rugby em que podem dar-te porrada sem haver faltas, logo é engraçado e chega a pontos que podes envenenar com enfraquecer os teus adversários. Podem ver neste vid  que têm alguns matches feitos por um Youtuber com o nome de DarkKefka que pelos vistos faz muitos videos sobre FFX.

Sim parece a coisa mais aborrecida do mundo ( porque é ) mas quando lhe apanham a manha podem vir a gostar do mesmo, sim podia ser algo melhor mas infelzimente pronto é o que há. Uma das coisas giras é que se pode andar por Spira andar a contratar outros jogadores para fazerem a vossa team ser muitos mais forte que as outras, eventualmente as outras equipas começam a contratar outros jogadores, funciona quase como um Football manager mas de uma escala mais pequena.

Coisas a vida e HA HA HA HA HA!

Final Fantasy X é um bom jogo, não é bom como os anteriores mas também não é tão mau como as vezes é tratado. A historia é decente se virem tudo e não o que esta a frente, Spira é lindissimo e apesar de ser tão linear como o XIII é realmente tem mais para oferecer mas bem agora esta na hora de saltar para o X-2 que esse vai ser giro da dar review sendo que foi um dos mais odiados.