Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy V

” And now, we fight like men! And ladies! And ladies who dress like men! For Gilgamesh,IT’S MORPHING TIME!!!”
 – Gilgamesh

Eu vou ser honesto, enquanto muita gente nem olha para este jogo, eu eu gosto muito do FFV mas também tenho a dizer que não envelheceu lá muito bem e mesmo com a ajuda de uma nova versão para a Steam  ou da versão GBA nem foi o suficiente para me puxar mais para o jogar por uma 5º vez ( sim porque já o joguei várias vezes antes ), joguei-o até ao fim por causa desta review mas agora é que consigo manter uma opinião mais directa sobre este jogo do que teria antes.

Le Review

Story

 A historia de FFV pode ser resumida em “Lel try to protect the crystals that are going to shatter for the 5th time lol!” porque realmente não existe muito mais do que só isso. Mas bem a historia começa com o Buttz ou Bartz a passear com o seu Chocobo e de repente um meteoro cai, o Buttz ( vou chama-lo assim, porque é mais engraçado) vai ao local onde caiu e encontra uma rapariga lá chamada Lenna e um velho Chamado Galuf. Supostamente o Galuf tinha uma missão para fazer quando tinha chegado pelo meteoro, e é assim que começa a aventuras de Buttz e companhia… em buscar de tentar proteger os cristais que eventualmente vão ser todos partidos ou roubados por alguém mau… para variar.

A historia de Final Fantasy V é gira até porque sabe misturar bem os momentos sappy com momentos de comédia, porque ao contrario de quase todos os FFs que conseguem ser uma musica perfeita para os Linkin Park, o V consegue manter um balanço de personagens bem dispostas e ter algo melhor do que só tristeza e coisas horríveis por todo o lado e juntamente com isso fomos introduzidos à personagem que iria e vai ser o Comic Relief da série… Gilgamesh ( apesar de ser comic relief é uma personagem mesmo forte no Dissidia 012 ).

Mesmo assim a historia tem os seus ups and downs considerando que a meio parece que trava um pouco e faz lembrar demasiado a razão pela qual odeiei o III em que esta aventura por causa dos cristais torna-se cansativa sem haver bons momentos no meio. Só mesmo quando chegamos ao World 2 é que as coisas se tornam melhores porque sempre existem mais plot points e somos introduzidos ao maléfico ExDeath…. e aí sim é que se nota algo giro e interesante no jogo.

Gameplay


São os jobs do Original FFV, na versão GBA/IOS/PC foram introduzidos Gladiator, Necromancer, Cannoneer e Oracle

Bem em termos de gameplay a única coisa realmente diferente foi mesmo o grande upgrade que o Class System do III levou neste jogo. Basicamente todas as personagens podem usar qualquer job que vem com o seu Kit de habilidades que aprendem ao levelarem essa classe. Quando trocam de classe podem equipar habilidades de outra classe que já tenham treinado anteriormente para criar algo mais flexível e dinâmico para adaptar a qualquer situação. Mas nada de mais foi assim introduzido para alem disto, de resto é FF no seu normal.

Sountrack 

A Soundtrack do FFV por ser resumida como mais aventureira e mais energética e cheia de vida ao inicio, mas assim que a historia prossegue mais triste fica  e a diferença entra o tom das musicas de balhata são muito diferentes, a normal battle é mais viva e animada e enquanto que a boss battle é mais aterradora e intimidante. Mas este jogo vem introduzir provavelmente uma das minhas musicas favoritas na série que foi várias vezes remixada no XII, Dissidia e XIII-2 mas mesmo assim continuo a preferir a original.

Cenas da Vida e Gilgamesh!

Final Fantasy V é uma boa e experiencia engraçada e até um bom descanso de quão dark e triste o IV foi, tem um bom mix-up entre momentos bons e de comédia com alguns momentos de tristeza e perda.. e tem momentos com o Galuf que é basicamente o teu avô fixe, algo que é raro em Final Fantasy. Esqueci-me de mencionar que as pessoas aqui no lado em que não se usa Moon Runes só tiveram oportunidade de tocar no Final Fantasy V quando saiu numa versão chamada Final Fantasy Anthology para a PSX e mais tarde quando foi ported para o GBA em parte da coleção “Finest Fantasy for GBA”. Há só para lembrar que foi o vosso querido e amado Tetsuya Nomura que fez o Monster Design e foi quando ele começou a trabalhar como Designer para Final Fantasy.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy IV

“Stay back. This if a fight for me and me alone. My atonement for all the sins I’ve wrought – my test. And one I do not mean to fail!
Cecil Harvey

Este jogo não só foi um dos que mais marcou o Western market em termos de Final Fantasy por ser o 2º a sair nos estados unidos para a Snes como foi um dos que marcou um certo ponto de qualidade para a série, digamos que aqui foi mesmo a subida de Final Fantasy em termos de qualidade que a mesma ainda tenta manter nos dias de hoje.

Le Review

Historia

A historia de Final Fantasy IV é nos contada através de Cecil Harvey que inicialmente é um Dark Knight e capitão dos Red Wings que serve ao Rei de Baron. Logo de inicio temos algo muito estranho, sendo que estamos a controlar um Dark Knight que desde logo é algo assim muito obscuro como se tivéssemos a controlar um vilão. Após ter matado uma data de inocentes para recuperar um dos cristais, Cecil começa a ter duvidas e essas duvidas levam ao Cecil ficar sem o comando dos Red Wings. Após isso ele é enviado para ir a uma cidade com uns Summoners que andavam lá por perto mas ele não sabia a razão para lá ir, indo juntamente com Kain Highwind chegaram a essa vila e um anel que tinha sido dado pelo Rei de repente ativa e mata toda a gente na cidade excepto uma pequena criança chamada Rydia que ela chama o Titan e faz um grande terramoto. Após isto é que a nossa historia começa de verdade.

Para ser honesto o IV tem daquelas historias interessantes numa luta entre o lado negro e bom de cada pessoa, o Cecil passa por ambos os lados e torna-se muito uma historia de pagar pelos pecados cometidos anteriormente e trazer algo de novo com essa segunda oportunidade e todas as personagens que andam com o Cecil vivem essa transformação nele que se torna algo giro de presenciar. Não é um Titã em storytelling mas é algo simples, dá para perceber e tem bastantes twists interessantes na sua historia.

Gameplay

Desta vez decidiram adaptar por algo mais simples, cada personagem já é especializada numa classe e é assim que combatem. A coisa é que tu não tens controlo de quem entra e sai da party que pode criar alguns momentos em que te possas sentir fraco porque te falta white mages ou que tenhas classes que nada têm a ver com o que pediste e nisto tudo com um party limit de 5 personagens.

Aqui foi inicialmente introduzido o sistema de ATB ( Active Time Battle ) foi desenvolvido por Hiroyuki Ito e ficou assim para o resto da série ( com a excepção do X, por agora ) em que é uma barra que pode correr mais rapido, se for aplicado Haste, pode correr mais lento, se for aplicado Slow e a mesma pode correr mais rápido se a personagem tiver Agi o suficiente  poderá ter o seu turno primeiro. O que basicamente faz é criar uma barra que faça os turnos em combate serem mais dinâmicos e passou a ser uma staple que até que faz sentido que o seja.

Quanto ao resto não existe muito a apontar, é como um RPG normal.

[remakes]ffiv-psp-03We…are the Magus sisters and we always save the day!
( sim isto porque a Sandy é parecida com a Pearl )

Soundtrack

Eu sou um completo sucker por estar soundtrack, há musicas aqui que me são mais que memoráveis e principalmente contem as musicas de boss que esta no meu 2º lugar de Top best Boss Themes on Final Fantasy

Esta boss fight mesmo no Dissidia foi sempre algo bonito de se ouvir.. tão boa que é a musica que foi usada para um Extra Boss no Super Mario RPG chamado Culex que é uma inteira referencia a Final Fantasy ( porque cristais ).

E o resto da Soundtrack em si tem boas musicas como as fights contra os 4 Elemental Lords, a Zeronos Theme, Red Wings Theme e por ai.

Cenas da vida e Guerreiros Negros

Final Fantasy IV foi a introdução de uma nova vida a Final Fantasy, notava-se logo que a série levou uma espécie de evolução notável, desde mais personagens a serem desenvolvidas, plot twists interessantes, bosses interessantes mecanicamente e muita outras coisas que viriam fazer de Final Fantasy a série que é hoje em dia. Se quiserem jogar, joguem a Complete Edition da PSP sendo que consigo traz a Sequela, FFIV After years mas isso depende de vocês… bem esta na altura de saltar para um dos meus favoritos.. o V.

See you next time

Anime e Eu. Que raio fizemos à industria by Aya

Eu sei, o Kami é que era para escrever isto, mas calmem as vossas tetinhas porque eu acho que posso responder às vossas perguntas sobre este assunto.

Muita gente pergunta porque é que já não há bons animes ou porque é que os bons animes são tão escassos nos últimos anos. Muitos de nós dão por si apenas a seguir um ou dois animes, como JoJo’s Bizarre Adventure, Hunter x Hunter ou a grande promessa do Inverno One Punch Man. Para muitos de nós o crescimento enquanto pessoas significou um crescimento do nosso gosto, em vez de gostarmos de Dragon Ball Z passamos a preferir coisas mais maduras como Berserk, em vez de um Gundam mais fraquinho começamos a preferir um Gundam mais bem escrito. Crescer significou um crescimento do nosso gosto, embora a nostalgia pelos tempo simples da infancia se mantenha. Por isso é que cantamos o genérico do Pokémon com tanto gosto.

No entanto admito que isto é apenas para alguns de nós, outros mantém-se presos aos seus niches sem sair ou nunca tiveram a sorte (ou o azar) de ver o seu gosto crescer, mas também temos que ter em conta que grande parte da comunidade que vê anime tem entre os 12 e os 20 anos ou não quer saber da vida. Eu sei, é duro, mas é verdade. Nós é que somos os culpados pela falta de bom anime.

Como audiência nós temos um enorme poder sobre aquilo que vemos. O sucesso ou falhaço de qualquer série depende de nós.
Quando o filme American Pyscho saiu nos cimenas não vendeu muito bem, embora tenha sido aclamado pela critica. Confesso que não é fácil ver o Christian Bale a matar mulheres à dentada, mas não deve caido muito bem no estomago de muita gente pela forma como critica os ricos e famosos. É um filme dificil e diferente e as pessoas não gostam disso. No entanto, o filme foi bem sucedido e hoje é considerado um filme de culto.

Esta é a cara de um homem que vai matar alguém por causa de cartão.

O mesmo se passa com animes.

Nós gostamos tanto de falar de como temos bom gosto mas muitos de nós escondem-se no normal e confortavel e evitam andar muito longe da sua zona de conforto, como se saissem da bolha fossem morrer de gripe. Andamos para aqui a falar de como One Piece é a melhor cena de sempre, mas não vamos além desse anime.

Nunca param para pensar se querer realmente mudar? Muitos de nós só dizem que querem mudar para parecer bem, mas na verdade gostam do quão conformavel dizer que se gosta de Neon Genesis Evangelion é quando se fala de mechas ou de simbolismo religoso mesmo que haja coisas que façam ambos de forma vastamente superior.

Claro que estava a fazer uma referencia ao El Shaddai. Até parece que não me conhecem.

Mas e o fanservice?

Fanservice por si só não é mau. Como já expliquei há uma dada de tempo atrás no Huenime, fanservice pode ser qualquer coisa que os fãs exigam ou possam gostar, embora nós tenhamos associado esse termo a um conteudo sexual ou a bater no pornográfico. Não há nada de mau nestas coisas, deste que fique cada uma no seu lugar.
Quando há um monte de pessoas que não quer fazer nada da vida e não quer saber de ninguém e apenas das suas
waifus com as suas muralhas de 5 metros que controlam aquilo que é produzido porque são eles que compram tudo e mais alguma coisa, temos problemas.

Não só um problema na industria, mas um problema social.

Eu sempre achei que havia um fundo que verdade no que o Miyazaki disse sobre a industria anime. E cada vez de olho para a minha volta acho, cada vez mais, que ele tinha razão quando disse o que disse.

Anime é uma fabrica de sonhos e agora no sentido literal. Não é mais sobre as viagens maravilhosas no espaço dos anos 70 com Space Capitan Harlock ou Space Adventure Cobra. Não é mais sobre roubar o inroubavel com Lupin the 3rd ou matar o simbolismo de Cristo em Golgo 13. Já não é sobre aventura e superar-nos a nós mesmo como em Tegen Toppa Gurren Lagann. Agora é sobre dar a pessoas que não gostam de se dão com outras pessoas as suas fantasias sexuais com raparigas ireais e dar-lhes a aventura que nunca tiveram.

Sempre houve pessoas assim e admito que, às vezes, eu também não gosto de me dar com os outros, mas a diferença é que eu sei que, no fundo, eu gosto dos outros. Peço desculpa se isto vos fizer doer os rabinhos por parecer superior, mas eu sei que é melhor para mim não meter paredes entre mim e os outros com fantasias de que mah waifu iz better than urs.

Ao não se querem dar com outras pessoas estão a ser culpados por não haver melhor anime.

Ao comerem tudo o que vos aparece à frente do nariz estão a ser culpados por não haver melhor anime.

E eu sou culpada também. Todos nós somos. Mas, se posso ser sincera, não à muito que podemos fazer porque somos ocidentais e anime não é feito para nós, é feito para os Japoneses solitários que não fazem mais nada do que ver anime. Nós não interessamos. Infelizmente, é assim que as coisas funcionam. No entanto, não é por isso que deixamos de ter culpa ou de podermos combater esta coisas de parecemos monstrinhos que falamos com voz aguda em Japonês mais broken que um Checo a tentar falar Inglês.

Explorem, vejam coisas diferentes. As decadas anteirores ainda tem muito que oferecer em termos de bons animes porque já estão “limpas”.

Quando uma decada ou ano passa este fica marcado pelo melhor e pior e normalmente essas coisas marcantes são as mais relembradas. É verdade que há sempre coisas que falham, mas por isso é que devemos de explorar para lá do que foi marcante.

Porque depois de ver o Blade Runner devemos sempre partir para o Do Androids Dream of Electric Sheeps?

Vá, agora vão lá respirar um bocadinho que eu quero jogar El Shaddai.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy III

Já alguma vez jogaram um jogo que é mais aborrecido do que lavar a loiça? Se sim provavelmente jogaram Final Fantasy III

Le Review

Plot

 A plot deste jogo é cansativa, aborrecida, cliché, faz do FFI parecer ser bom…. é cansativo porque tentou imenso forçar o que o I fez do tipo: “Ah e tal escuridão vai lixar o mundo como se fosse Pizza com creme de cacau e os quatro guerreiros da Luz aparecem para trazer o balanço entre Dark e Light “. É que é basicamente isto, mas andas a percorrer o mundo a restaurar os cristais como se tivesses um Mestrado em Restauração de Antiguidades ou cristais e é muito isso.

O que é diferente é que os nossos heróis apesar de lhes poderes dar o nome que queres, eles falam, já existe troca de dialogo mas as personagens em si são muito razoáveis e nenhuma delas memoráveis. Chega a ser outra gigantesca fetch quest com tanto cliché que dava para fazer um foundue no meio da Maison do Mousieur La Poldene (…. Ah… desculpem…. )

Para os anos 80 até que nem era uma má historia sendo que não iam muito mais longe que isto.

Gameplay

Em termos de gameplay é possivelmente das coisas mais simples sendo que segue basicamente a mesma regra de quase todos os FFs até agora. O Combate funciona a base de nº de hits que aumenta o damage, fazer cast de magic spells, usar items e por ai. O que diferencia é basicamente o Job System onde podes escolher diferentes jobs para as personagens que cada job tem uma coisa especifica que faz…. mas sendo completamente honesto 90% deles são beat sticks e outros são mages…. E se não tiveres qualquer tipo de remorso por parecer um completo palhaço do circo de Cardinali que tem o mesmo tipo de Humor do Carlos Mencia e ser basicamente a personagem mais parvamente Over powered do jogo, podes sempre fazer a Side Quest para teres o Onion Knight… e sim não tem a ver com Cebolas.

Parte fofa é que podes usar esses fatos para qualquer Cutscene logo vais ficar lindo de morrer.

Em outros termos basicamente o teu MP agora esta dividido entre os vários levels de magic ( tal como em FF1 tens que andar a comprar magic spells que têm um nível associado de 1 a 8 ), cada level tem um maximo de MP sendo que cada spell gasta 1 de MP dessa barra que pode ser recuperado nos Inns e nos locais onde tem uma agua especial.

Music

Honestamente esta foi a soundtrack mais estranha que ouvi… adoro as battle musics ( boss, battle e final boss ) mas o resto da soundtrack é algo…. “Meh”. É giro sim mas para ser completamente honesto parecia mesmo algo muito aborrecido ou simplesmente nada memorável. Sorte que no Dissidia as musicas ficaram melhores para o ouvido.

Coisas interessantes

É de remarcar que existe uma diferença em termos de historia entre as versões NES e DS/PSP em que na versão da NES, os jogadores começam com a class Onion Knight e depois têm as outras classes, na versão mais recente a Onion Knight class é uma classe opcional e a que começam chama-se Freelancer. A historia muda um pouco mas não é muito, na versão DS/PSP as personagens principais foi-lhes dado uma cara e personalidade mas o resto da historia permanece adaptando a esta nova realidade, o que não é mau porque o jogo ganha uma personalidade diferente.

Coisas da vida e Cavaleiros das Cebolas

Se realmente não tiverem mais nada que fazer ou o que jogar e querem submeter-se a jogar um Final Fantasy, recomendo que peguem no III e passam a conhecer outro passo importante na série ou se realmente estiverem a fazer algo como eu estou a fazer recomendo que peguem na versão DS/PSP por ser a mais moderna e melhor. Mas bem… depois saltamos para a melhor era para Final Fantasy.

Kami Talks about: Sonic The Hedgehog

Ora bem um dos temas sugeridos para ser falado é o porque de Sonic ter sido um falhanço em termos de mercado e porque é que ainda esta preso num loophole de estupidez do qual realmente não consegue sair, parece que cada Sonic game que sai para o mercado tem um critical bash tão forte que despenteava o Donald Thrump, será que Sonic esta outdated como uma lata de sardinhas?, ou será que a formula de Sonic já não funciona? ou será algo completamente irrelevante do qual ninguém pode explicar… mesmo assim já consigo ouvir os vossos dedos a teclar com força cheios de gordura de batatas fritas de saco a dizer “Ah mas Mario ainda se mantem vivo e sempre foi o rival do Sonic” e é verdade… o que é que Mario fez que o Sonic não fez…. e a resposta é simples mas antes disso vamos falar sobre a historia… eu não me vou muito debruçar sobre detalhes de nomes de produtores e essas tretas todas porque podem encontrar essa informação na internet, eu vou falar mais sobre o que são os Sonic Games.

What is a Sonic game after all?

Uma das perguntas que mais se impõe quando um jogo novo sai e todos os reviews se lembram de dizer é mesmo… O que se define por um sonic game? e antes que passe a tentar explicar de forma simples o que é… vou relembrar que todos estivemos errados em Julgar o jogo Shadow The Hedgehog por uma simples razão…. porque Shadow The Hedgehog NÃO É UM SONIC GAME, exacto… não é… é mais um Shadow game é por isso que o gameplay TODO foi alterado com esse propósito para que seja feito consonante essa mesma personagem e não Sonic.

O que eu pessoalmente defino por um Sonic game é um platformer que tem a mistura de Velocidade com plataformas que pode ser rápido como em levels iniciais como Green Hill e entre outros como pode ser lento como o exemplo de Labyrith Zone e outros que seguem aquele pace mais lento e mais platformy. Infelizmente nos mais recentes sonic games eles não conseguem fazer este balanço entre as duas coisas e decidem ir totalmente em Full Experimental com dos mais variados tipos de jogos possíveis na tentativa de poder captar o que foi perdido… Que comparativamente ao seu Rival Mario que sempre manteve a mesma formula nos 2D e quando passou para 3D sempre manteve o mesmo tipo de gameplay que seja fácil de adaptar sem estar a fazer 30k tutorials de como se joga, nisto o Sonic quando passou a Full 3D ( Sonic 3D é mais um Isometric Platform… pode-se considerar 3D mas é estranhamente coise ) com o Sonic Adventure eles decidiram mudar muita coisa com o release de Sonic Heroes, Sonic Unleashed, Sonic 06, Sonic and the Black Knight, Sonic and the Secret rings, Sonic Colours e Sonic Lost world ( o Generations é uma mistura das gerações logo não conta para o que estou a mencionar. Estes jogos todos mencionados são a parte mais experimental que Sonic teve durante a ultima década ou mais e infelizmente todos tiveram uma mixed reviews ou até muitos maus scores de forma que maltratam os jogos de tal forma como se fosse o Spawn of the Devil…. mas o que é que correu mal?

Dentro do que vou dizer e lembrem-se que isto é só a minha opinião… o que ocorreu é simples…. decidiram experimentar muito e não manter nada consistente, focaram-se tanto em velocidade que criaram jogos em que velocidade era tudo e pouco platforming e honestamente não é esse o propósito de um Sonic game, outros tentaram fazer mais puzzly e outros são realmente not getting the point, como por exemplo Sonic and the Black knight… que foi giro e interessante mas não num setting com Sonic in it… sim eu sei que “Oh Porque não”, porque Sonic não é para estas coisas para andar com espadas ele sempre teve power ups como Homming attack, Spin Slash do Sonic 3, o escudo de Fogo, Agua e Electricidade do Sonic 3 também e aqui é que esta o problema que diferencia entre Super Mario e Sonic.

Enquanto que Mario soube reciclar todos os power-ups utilizados anteriormente e ou criou novas versões dos mesmos, Sonic esteve sempre a tentar criar algo novo sem deixar nada do que estava anteriormente, sempre a tentar inovar e manter o titulo da Sega de estar “one step ahead” que realmente deu em “Two spets back” sempre a falhar por completo sem realmente dar um bom jogo mas para ser honesto, não é que os jogos sejam maus ( excepto o Sonic 06 que realmente foi rushed to meet the deadline ) é que simplesmente nenhum deles conseguiu captar o que realmente É um Sonic game, sempre teve falta de algo e honestamente existem maneiras para captar o que falta mas para isso há que voltar para os 3 primeiros Sonics, Sonic 3D e os Adventures e ver o que esses tinham que pode ser re-implementado, voltar as origens.

Existem várias ideias no youtube de como podem fazer um Re-design do Sonic e existe um em Particular que é este… apesar de não concordar com o conceito dado porque é basicamente “SANIC: I DUNT N33D 2 GO FASTER ANYMORE CUZ I’M INDIE” mas dá ideias interessantes do que se pode fazer para criar algo novo. A seguir falarei sobre Sonic Boom em especifico porque tem algo que se lhe diga e tem que ser num próprio sector.

Sonic Boom

Muita controvérsia gerou a volta do Sonic boom sendo possivelmente dos mais criticados sonic games existentes à face da terra e levou tanta porrada de reviews e gamers pelo mundo inteiro que até o chamavam como “Não é um Sonic game!”… mas a agora a questão que fica é que realmente de questionar se Sonic Boom era mesmo para ser um Sonic game? A cena que se mantem aqui, é que Sonic Boom é um Reboot, uma re-imaginação da franchise em que muita coisa que nós sabemos sobre o Sonic mudou muito, ele não é tão rápido como antes ou esta-se pouco cagando se é ou não é, a audiência mudou completamente  sendo que agora esta mais targeted a putos enquanto a Sonic Fanbase encontra-se entre os 18 e 30… Tipo os miudos não vão querer saber de Sonic Boom… e mesmo com a série animada, que nem é má de todo, conseguiu obter aquela magia mas outra vez… será que a intenção por detrás de Sonic Boom era mesmo a magia dos anteriores? É que pelo gameplay não se nota, pela soundtrack também não… só se for pela historia?… yeah no… Mas o GRANDE problema de Sonic boom foi mesmo o development do jogo em que o mesmo saiu para o mercado cheio de bugs e muita coisa horrível que o torna quase unplayable. Li que a versão da 3Ds corrige grande parte dos erros. Mesmo assim a minha visão sobre o Boom mantem-se que o mesmo não foi feito com a intenção de ser um Sonic game como nós conhecemos.

Conclusão e Sugestão possivel

Eu sei que falta falar sobre muita coisa mas deixo isso para quando começarem a discutir sobre o assunto mas eu vou deixar o que realmente penso que seria uma nova inovação para um Sonic game.

Para já voltar aos antigos, não tem de ser necessariamente em 2D, mas voltar a aquele tipo de níveis temáticos com bom level design e tentar preservar a origem intacta, tudo que definia como um sonic game que esteja lá, Power ups, bonus stages para apanhar as esmeraldas, Rings e essas coisas todas juntamente com sistemas novos mas que não ALTEREM POR COMPLETO COMO O JOGO JOGA… levem em exemplo Super Mario 64 que conseguiu manter o espírito de Super Mario com mais alguns detalhes, isto é que deveria ser a vossa inspiração porque se alteram por completo tudo vão acabar por alienar toda a vossa fanbase e acaba por realmente ser algo muito mau e claro.. Sonic Boom nasce disto. Quanto ao resto metam o Jun Senoue a compor as musicas para Sonic games como tem feito anteriormente com Theme Songs dos Crush 40 porque foi algo muito bom para a franchise no geral eles existirem. De resto e sem ter nada mais para dizer por aqui ficamos… e agora O que é que vocês pensam sobre Sonic, o estado do mesmo e o futuro de Sonic….

E assim deixo-vos com a melhor soundtrack ever made ( não é a melhor mas é a sua origem )

El Shaddai Another Story “EXODUS” by Aya

Há algo que me atormenta profundamente neste manga. Eu era suposto gostar disto, mas não sou capaz.

El Shaddai Another Story “EXODUS” é um manga basado no jogo El Shaddai: Ascension of the Metraton, que estou correntemente a jogar. O jogo é baseado num texto Judiaco-Cristão chamado The Book of Enoch e o manga funciona como uma prequela ao jogo.
O jogo é muito atmosferico e diz pouco sobre o que se passa e o jogador é que tem que compreender através de simbologia religiosa e conhecimentos sobre a Bíblia e outros textos Judaico-Cristãos. A verdade, é que sem este conhecimento a história pode desaparecer quase por completo e ficar apenas um action platformer com gráficos surrealmente lindíssimos e uma belíssima arte.

Tenho dificuldades em descrever os visuais do jogo, de tão variados e lindíssimos que são, mas o manga vai no sentido oposto, apresentado uma arte mediana e uma história apressada para dois volumes.

Eu nem estou a brincar quando digo que isto é a arte do manga. Sim, é assim que um dos personagens mais importantes do jogo foi desenhado. De forma amadora e apressada. E eu tenho a certeza que aquela posição não é muito confortável.

A sério que eu queria gostar do manga, mas a arte dá-me arrepios tais que tive que me esforçar para ver de que forma iam estragar o Lucifel a seguir.

Mas, eu não sou assim tão má ao ponto de não agradecer a existência do manga por me confrimar algumas das minhas suspeitas sobre os anjos caídos do jogo e das suas razões para cairem. Além do que sabemos, é nos dito que a constante observação dos humano fez como que estes anjos criassem uma maior compreensão dos conceitos humanos. Isto dá-nos o melhor momento do manga, quando a Ezekiel pergunta de forma inocente a Enoch (o protagonista desta coisada tods) se o seu toque é como o da mãe dele e ele repsonde que não.

E solta o monstro que se vê no jogo.

Este nem é o ponto alto pelo riso por 3 ou 4 páginas à Death Note mas sim porque mostra o que está à acontecer aos anjos e a forma como eles estão a mudar devido à sua interacção com humano e devido ao tempo de passaram a observa-los. Esta mudança é do que dá origem aos eventos do jogo, mas não que eu ache que era necessário um manga para explicar algo que ficaria melhor imaginado nas nossas cabeças.

Mas eu não gosto especialmente o que fizeram ao Armaros.

Mas é suposto eu ter pesadelos com algo que não tem nada que ver com a aparencia dele no jogo?

Cenas da vida e conversas ao telemovel com Deus

Com todas as explicações e pequenos promenores, eu não recomendo o manga a não ser que procurem algo mais além do jogo. As traduções estão incompletas e a história não é nada que eu não possa resumir em meia hora com bastante mais emoção. Fiquem-se pelo jogo.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy II

No seguimento das reviews, passamos para um do qual nunca tinha tocado antes e depois de umas 40 horitas consegui acabar este jogo e realmente é bom… mas demasiado experimental que chega a ponto de ser completamente chato e por vezes um bocado cansativo.

Le Review

Historia

Para a altura em que este jogo saiu, o mesmo passar a ter uma historia foi realmente um avanço enorme, basicamente esta serie passou de uma grande fetch quest para algo com sentimentos, personagens e entre outras situações. A historia continua a ser algo simples, derrotar um evil badguy mas era já aqui que Final Fantasy fazia das suas em colocar historias com heróis carismáticos, mortes de personagens que provoca alguns feels, sacrifico e muito mais.

Anyway a historia começa com o The Emperor Mateus of Palamecia  a espalhar o caos e destruição e decide destruir por diversão uma cidade chamada Fynn, na tentativa de fugir os nossos herois confrontam 4 Dark Knights em que todos acabam por ficarem K.Os. Nisto e por sorte, são salvos por membros da Wild Rose Rebellion, que são os vossos típicos “Oh, não gostamos da forma como o Senhor Mateus Governa aqui as coisas”… uma espécie de partido da oposição. Após serem salvos são introduzidos a Hilda e entre outras persoangens e é a partir de aqui que Firion, Maria e Guy começam a sua aventura para restaurar a paz e salvar o mundo deste novo terror.

Se querem que seja honesto eu gostei muito da historia, apesar da mesma ser simples e de fácil compreensão, tem aquele gosto e impacto porque todas as motivações das personagens são óbvias e estão lá, existe uma variedade de personagens sendo que já existem outro tipo de companheiros sem ser a main cast, todas as mortes e sacrifícios causam aqueles feels e não se perde em melodramas desnecessários que muitos FFs recentes fazem. Sim as personagens podem ser um bocado bidimensionais mas têm mais carácter e isso foi muito transmitido para a versão do Firion no Dissidia Final Fantasy.

Um pequeno a parte e para os interessados, chocobos foram introduzidos em Final Fantasy II mas tornaram-se mais populares com o V sendo que era o partner do Buttz ( Bartz ) e no VII por causa das Chocobo races.

Na Gameboy Version e PSP version existe uma side story chamada Souls of Rebirth, que pode ser obtida depois de terminarem o jogo. Basicamente conta a historia de todas as personagens que morreram, estarem colocadas numa espécie de purgatório para lutarem contra o The Emperor… que o conquistou o Ceu.. não chegava o Inferno para ele.

 Gameplay

Final Fantasy II é um jogo extremamente experimental, tem MUITA coisa que honestamente é tão bom como mau mas mesmo assim acho que se devia utilizar muito do que foi feito.

Uma das grandes inovações para a altura é o sistema de memorizar Keywords em conversas para serem usadas para falar com outras pessoas sobre esse assunto em especifico. Ajuda muito no Roleplay e ir direto ao assunto em questão… como também vais estar a falar sempre da mesma coisa com 50000 personagens a procura do que queres e para ajudar também foi introduzido um sistema em que podes dar items a NPCs e dar continuidade a historia ou dar Key items a personagens para que se faça trigger de partes importantes na historia.

Pelos vistos no departamento de Combate da Squaresoft decidiram dropar o conceito de receber experiência por completo e dar um sistema novo e super original, que é, ter níveis por uso, isto é, cada vez que usassem uma magia, ou atacassem com certa arma ou o que seja, aumentava a “mastery” com essa especifica acção. Para alem que para aumentar os teus stats tem que ser com outro tipo de ações em batalha para o fazerem, como gastar MP que nem malucos, levar dano de propósito, etc. O meu grande problema que isto gerou é que o jogo ficou aborrecido durante algum tempo porque se queres isto perfeito vais passar muito tempo a levelar stats, fazer cast de magias que não te apetece usar mas tens de o fazer para teres níveis, chegava a pontos de ser Extreme Grinding… basicamente qualquer MMO existente nos dias de hoje. Acredito que com uns retoques fofos aqui e ali, possivelmente podemos ter algo interessante para ser aplicado mais tarde.

Sountrack

Eu tenho a dizer que gosto desta soundtrack, as boss battles até que são bonitas, a musica ambiente em si é bem melhor que a do I e já tem aquela coisa boa que gosto no Nobuo Uematsu que ele consegue criar uma temática para o jogo e tentado ter musicas que puxem pela pessoa ao jogar. A musica de Boss é um perfeito exemplo disso, mostra grandiosidade e hype que passo a mostrar neste clip

É bonito e tal.

Cenas da Vida e Chocobos

Final Fantasy II é possivelmente uma chimera que fugiu do laboratório da Squaresoft porque não passa de um jogo extremamente experimentar com uma boa historia, boas personagens e um sistema de combate muito mas muito grindy.

Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy I

Ahh Final Fantasy, provavelmente uma das series mais populares dentro e fora da comunidade de JRPGs, provavelmente foi a série que mais introduziu pessoas a JRPGs ou a RPGs no geral e é o aquele filho que só veste Giorgo Armani da Square-enix e tem razões para o ser quando foi Final Fantasy que salvou a Square de ir a falência nos anos 80, daí o nome ser Final Fantasy porque iria ser a fantasia final da Squaresoft, mas deixando de historias fantásticas e vamos ao que interessa.

Eu decidi criar este Final Reviewing Fantasy de uma forma de expor aos que pouco conhecem os Final Fantasies da série principal e ao mesmo tempo dar a minha opinião aos curiosos que jogaram todos, desde já aviso que poderá haver alguns Spoilers, mas vão ser poucos.  Como óbvio não devo fazer cover de todos os side-stories, Sequelas ou sequelas mas irei mencionar as mesmas com um pequeno texto mas aqui vamos nos fazer dive in desde a sua Origem… Final Fantasy I

Le Review

Final Fantasy I, foi originalmente publicado para a Nintendo Entretainment System ou NES em 1986.. no ano em que o pequeno Kami nasceu, desde então tem recebido vários remakes e updates mas o melhor para ser jogado nos dias de hoje é o da PSP ou da Game boy Advance, não existem assim grandes diferenças ( só o da PSP tem uma extra dungeon com um boss todo XPTO mas é busy work ). Com estas novas versões têm umas extra dungeons que vos deixa lutar contra bosses de outros Final Fantasies como os 4 Elemental Lords do IV e entre outros.

Historia

Historia? Ah sim isto tem uma historia muito simples em que basicamente começa com a lenda de que, quando o mundo estiver na escuridão, os quatro guerreiros da Luz aparecerão e vão salvar o mundo, e assim acontece. Os quatro Warriors of Light aparecem na pequena cidade de Cornelia, o Rei diz que “Ai e tal o meu guerreiro Garland roubou-me a princesa” e vocês vão lá e salvam a princesa e matam o Garland. Após isso é vos dito para restaurarem os cristais e lá vão vocês na vossa aventura para restaurar os cristais.

A partir de aqui a historia principal parece que estagna considerando que não têm nenhum tipo de dialogo para fazer exposição, pode ser feito tudo na cabeça na criação de roleplay com as personagens porque de resto só temos reações de NPCs e fetch quests por todo o lado, o jogo pode-se resumir em poucas palavras:

“Go Get X item to give to Y Person so Z thing happens, hence and repeat”

E enquanto isto vão encontrando vários bosses e mobs, de resto a historia só desenvolve mais um pouco quando os 4 cristais voltarem a normalidade, é um pouco complicado culpar que seja simples considerando que estamos em 1986 e criar historias complexas era mais para os livros do que propriamente para os jogos logo não existe muito para focar mas se tiverem uma mentem imaginativa conseguem perfeitamente ter uma boa aventura com este jogo. A historia em si foi feito muito com base de como eram feitos os RPGs naquela altura em que a exploração e o jogador conhecer mais dos locais era um foco mais vital do que dar uma historia já feita.

Gameplay

Ao inicio do jogo é vos dado a opção de poderem escolher 4 personagem com 6 classes diferentes:

Warrior – Bruto powerhouse com grande ataque e defesa, não tem nenhuma habilidade em especial mas é só usado para usar o Fight command constantemente ou items. Tem uma evolução que é conseguida mais tarde mas não melhora muito.

Theif – O basico theif com a habilidade de poder roubar itens aos adversários como qualquer Theif normal faz em Final Fantasy. Quando evolui para Ninja já consegue utilizar algumas Black Magics.

Monk – Para ser completamente honesto não sei o que fazer com esta classe, joguei com ela e presumo eu que algo tenha corrido mal, porque não tem mesmo utilidade nenhuma. Nem na sua evolução de Master tem alguma utilidade, se alguém me poder dizer algo sobre isto que me confirme… obrigado.

Black Mage – O básico mage com Debuffs e Damage Spells mas com um toque diferente sendo que tem algumas spells que são como buffs mas é mais virado para uma parte mais ofensiva do que defensiva.

White Mage – O Basico Healer, buffs defensivos e entre outras magias.

Red Mage – O Red mage é um Hibrido de Black e White mage, pode usar spells de ambos os lados.


Se tiverem paciência podem experimentar esta equipa

Em termos de combate é muito simples, basta escolher o comando que querem fazer e tudo corre por turnos sem existir alguma barra de ATB, aqueles que tiverem a velocidade maior atacam primeiro, e existem alguns comandos que têm alguma prioridade. Mas o sistema de combate em si é muito simples e fácil de entender

Quanto a magias, as mesmas têm de ser compradas em Lojas e estão divididas entre level 1 a level 8 e só podem ter 3 magias de cada nível em cada personagem, podem descartar para poderem ter slot para outra mas façam as vossas escolhas dependendo do que necessitam e não vão ter que alterar muito.

O mais avançado desde jogo é mesmo quando existe algumas armas/armaduras/amuletos que têm a possibilidade de fazer cast a alguma magia, essas têm de ser usadas pelo commando de Items se usarem como se fossem um item normal, o mesmo não gasta logo pode ser usado infinitamente.

Personagens

Por razões óbvias, isto é, todas as personagens deste jogo terem a personalidade de uma porta de madeira das casas de antigamente cuja personalidade se pode comparar a uma pedra localizada na praia, não vou falar em personagens pela simples razão que ninguém é assim tão relevante… só o Garland possivelmente e mesmo assim as motivações dele são demasiado estranhas.

Musica

Foi aqui que nasceu a lenda Nobuo Uematsu… em que na versão original só compôs poucas musicas a pontos que normal battle e boss battle tinham as mesmas musicas, mas pode-se desculpar que na altura não cabia tudo naquela cartucho. Com as versões mais modernas já temos remixes dessas mesmas musicas e já temos uma boss battle. Juntamente com a versão PSP e GBA existem alguns remixes de outras musicas de outros FFs que valem a pena ouvir. A sountrack em si é mesmo muito simples e completamente genérico. Só em FF2 é que temos realmente algo já novo e interessante.

Quando completarem o jogo podem ter esta playlist no jogo. É um toque fofo.

Cenas da vida e Cristais

Final Fantasy I foi o inicio, não teve grande historia nem grande complexidade. Recomendaria mesmo jogarem as versões mais recentes considerando que essas conseguem trazer de uma forma mais moderna a maravilha que foi este jogo nos anos 80. Mesmo assim não esta feito para todos e mesmo para os novos jogadores vão ficar completamente confusos de como este jogo se procede mas se tiverem um guia podem desfrutar desta aventura. Mas bem agora saltamos para a Historia de Firion e companhia em Final Fantasy II…

Valkyrie Profile: Lenneth by Kami

Por incrível que pareça eu já conhecia a main character deste jogo considerando que tenho um Playmat com uma imagem dela e o capacete dela é um famoso custom item dos servidores privados de Ragnarok… logo eu já andava a fazer cosplay de Lenneth em video gaming antes de jogar.

como podem ver aqui representado.

Le Review

A historia deste jogo é um bocado estranho de explicar…. se não virem a intro, porque se carregarem start porque querem acelerar o processo não vão ter disponível a verdadeira intro do jogo. E sim por quanto mais alguns queiram ignorar.. Valkyrie Profile: Lenneth é uma sudo Tragic Love story,  porque se não virem a intro realmente não vai fazer sentido muita coisa.

Anyway a historia começa com a Lenneth ( ou Valkyrie como é chamado por quase toda a gente ) acorda para a vida e vai ter com o Odin, que este lhe diz “Olha nós estamos a precisar de guerreiros e tal porque Ragnarok vai acontecer… logo eu vou ficar aqui sentado tipo Gendou e dizer aos meus filhos Thor e Loki que vão fazer simbolos de sensualidade quando os filmes da Marvel sairem nos cinemas” e tu vais todo contente iniciar a tua caça as almas das pessoas que morrem… e vais ver muitas mortes diferentes como se fosse Game of Thrones, e ainda deves estar a perguntar “porque raio vou eu andar a caçar almas das pessoas que morrer?” porque se leres um bocado de mitologia vais ver que Valkyries são guerreiras, normalmente do sexo feminino, que escolhem as almas dos mortos e pegam nessas almas e as levam para Valhalla. Essas almas escolhidas pelas Vakyries tornam-se em Einherjar que vão ser usados para lutarem em Ragnarok ou o Final do mundo.


É assim que se navega no mapa.. a voar

A historia inicialmente é a contar o conto e cada Einherjar e de como eles morrem e são escolhidos pela Lenneth e acompanhas essa mini historia até o teres na tua equipa, depois vais a uma dungeon e fazes o mesmo repetidamente até Ragnarok acontecer. Cada chapter têm 24 períodos, e cada local têm a indicação de quantos períodos vais gastar em estar lá… felizmente não é daqueles que estas a pensar. Já agora o jogo tem 3 possíveis finais um mau, um ok ( que é uma treta à mesmas ) e o True ending, para conseguirem isto têm de ser bons e provavelmente ler um guia, mas vale a pena o esforço porque o final é bonito e fofinho.

Gameplay

Diferente dos outros RPGs, não podem entrar em cidades e ir a casa das pessoas roubar aquilo que as pessoas têm, ufa que pena. Mas no seu core, VP é um dungeon crawler sendo que vão passar a maioria do vosso tempo em Dungeons. E não só como é um dungeon crawler é também um platformer, sim preparem-se para se divertirem com Platforming puzzles sendo a coisa mais divertida de sempre.

Como podem ver é assim, 2D platforming, quase como Sonic

O sistema de combate neste jogo é interessante, basicamente cada personagem esta associado a um botão, têm que carregar nesse botão para poderem fazer combos e até misturar varias personagens no mesmo ataque, dependendo da arma que têm equipada poderão atacar entre 1 a 3 vezes com a mesma criando um combo que podem pseudo-costumizar a ordem, se quiserem ser idiotas e fazer buttom mashing podem bem esquecer ou seleccionar uma equipa que consigam fazer isso porque pode acontecer que alguns dos ataques não acertem por causa de alguns elementos que os ataques tenham ( como fazer knock-up ao mob ), Mages trabalham de forma diferente, podem fazer cast de alguma Spell e ou associar uma Spell ao botão normal, mas diferente dos melee ou ranged attaquers os mages têm cool downs nas magias. Há importante… as armas podem fazer com que tenhas mais ataques ou não, normalmente as persoangens têm 1 ataque, podem ter mais que um dependendo da arma que equipam.

Durante estes hits todos vão ver uma barra verde a subir, quando atinge aos 100 podem fazer um ataque especial que faz mais damage pela quantidade de hits que o vosso combo teve naquele turno ( pelo menos acho que é assim que funciona )

podem ver aqui um preview do combate

Other stuff that no one cares about

A ost é gira, a musica de combate normal é um bocado de hype hype hype com aquelas trumpets e o resto das musicas são boas.

Voice acting em Inglês esta deveras bom para a altura e se forem como eu weeb de merda que conseguiu arranjar a undub version podem ouvir as vozes em JP que também até que são boas.

ABOUT DEM GREPHICZ, são giros para PS1 era nada é assim feio, mas se jogarem na versão da PSP vai ser bom porque melhoraram algumas coisas aqui ou ali nada de especial. Tem algumas CGI cutscenes que são bem bonitas de se ver.

Cenas da vida e Sexy warriors

Resumidamente, VP: Lenneth é um bom JRPG que saiu um pouco das normas dos JRPGs, consegue dar um tipo de combate dinâmico e divertido, dar uma pequena lição de Mitologia nórdica e terem uma historia minimamente interessante acompanhado de uns bons visuais e som, vale mesmo muito a pena.