Final Reviewing Fantasy: Final Fantasy X

nome Apesar de ter terminado a série de FFs e com a saida do X/X-2 HD para o PC não deixei de poder continuar a série por mais um pouco, se quiserem também do XII vão ter de esperar por uma PC release do mesmo.

Anyway, FFX é provavelmente um dos FFs mais falados ao lado do VII e do XIII porque é também dos que tem mais mixed feelings pela comunidade considerando que muitos o acham mau, outros acham bom e outros dizem que o FFVI era melhor e acaba a conversa.

Eu joguei quando saiu e nunca mais lhe toquei e só voltei agora, eu na altura não gostei muito da historia porque também e provavelmente não lhe peguei como deve ser, agora depois de mais de 10 anos que o jogo saiu eu digo o seguinte:

Adoro o gameplay e a lore de Spira, mas acho que a historia teve algumas coisas que foram desperdiçadas no seu processo e não foram bem executadas mas overall é uma boa FF Story. Anyway vamos saltar ao que interessa e eu tenho a Blitz ball comigo e como se diz “If you got the ball, you gotta score!”

Btw a review vai conter spoilers para um jogo com mais de 10 anos logo ya, foram avisados se bem que para ser honesto quem ler isto já o deve ter jogado umas 20 vezes.

Story

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A historia em si começa com o personagem principal, Tidus ( ou qualquer nome que lhe quiserem dar ), a contar todos os acontecimentos desde o inico até um certo ponto, ele diz para ouvirmos a historia dele porque pode ser a ultima chance que têm.

Bem nisto saltamos para uma cidade cheia de luzes e parece que nunca dorme e eis que vêmos o MC outra vez, que esta a assinar bolas de Blitzball ( eu explico depois ) porque ele é popular pelo que parece.

Depois temos uma ideia do que se trata Blitzball com esta Cutscene:

Bem como poderam ver na Cutscene a cidade é atacada por uma Baleia enorme que esta a destruir e a consumir a cidade. Aquele gajo de casaco vermelho chamado Auron, procura o Tidus e ajuda-o a sair daquela coisa toda, mas ajuda-o de outra forma em que o leva para um lugar completamente diferente… e a partir de aí começa a historia.

Esta é a parte em que vou falar sobre o que sinto da plot, vai ter alguns spoilers logo se quiserem ignorar podem faze-lo e saltam para a parte do Gameplay.

Ora bem o que é que eu sinto depois de 10 anos que joguei FFX? well sinto que mudei muito sobre a minha opinião geral sobre o jogo, sinto mais que a plot esta interessante mas tem muita coisa desperdiçada mas é tanto desperdiçado e deitado no lixo que faz com que o jogo em si se torne em algo tão meh do que propriamente bom. Muitos dizem que é bom e que é fantastico porque só se focam no que vêm a frente e possivelmente só se lembram das melhores partes, o que se esquecem é que o jogo na totalidade consegue ser um dos maiores arrastamento de acontecimentos que param durante muito tempo só para fazer tempo a coisa.

Okay o que é que eu considero de bom nisto tudo?

Spira como mundo é fantastico, tem muita cor e brilha imenso e é possivelmente dos FFs com mais cor e locais interessantes do que muitos outros FFs têm. É uma pena imensa de não podermos ter mais formas de poder explorar este mundo sem ser pelas areas limitadas ao acesso porque tal como o FFXIII, este jogo é outro Hallway mas com pequenos segmentos “diferentes”.

Gosto das partes subtis da historia, isto é, não estou a falar como a historia vai correndo mas sim o que se passa naquilo que as personagens sentem e pensam. Como estão a ver as suas crenças destruidas pelos OBVIOS VILÕES e como aquilo que acreditaram em toda a vida deles a ser destruido em pouco tempo quando vêm realmente que a religião de Yevon não é nada do que uma mentira que revolve em meter as coisas debaixo do tapete e manter a população fechada num circulo de sofrimento e esperança que não vai a lado nenhum e ser castigado por nada. E isto é bem representado pelo Wakka que é um Yevonite completamente dedicado, com odio aos Al Behd sem razão nenhuma para alem de que são eles que mexem com machinas como ele segue os ensinamentos a risca ele fica um pouco chateado com isso tudo. Existem detalhes aqui e ali que mostram muito bem as emoções das persoangens, pena não ser algo assim mais  a fundo.

As Side quests são giras e interessantes principalmente as do Dark Aeons, são challenges diferntes mas nada do outro mundo, é só mais time consuming porque é necessário fazer muito grinding. Mesmo para usar o Yojimbo o grinding é necessário.

Gosto como o Tidus por um lado serve como a única forma de obter Lore do mundo de Spira a fazer-se de retardado e isto é bom porque dá vida ao mundo, só ter um mundo colorido é bonito mas quando se tem informação sobre o mesmo as coisas torna-se melhor e dá vida ao mundo em questão. Em vez de terem de ler uma enciclopédia de um menu que raramente visitam, as personagens falam sobre isso de forma a que seja mais fácil de entender, claro que uns lore books espalhados por aí nem eram mal pensados mas agora as pessoas já nem lêem flavor texts. Depois temos o Maechen que ajuda na lore de alguns sitios a dar o seu conhecimento para o jogador e dar a conhecer a lore de certos lugares, and that, as they say, is that.

Agora vamos ao que eu não gostei que é pouco:

Como o jogo em si tem problemas de pacing, e eu refiro-me aos Cloister of Trials. Eu tenho um problema pessoal com eles porque não os acho dificil, mas são essencialmente aborrecidos de se fazer, quebram entre 20 a 40 minutos de jogo e o tipo de puzzles que tem é basicamente daquele tipo em que ficas encravado numa cena e decides experimentar algo e pronto já o tens resolvido na cabeça e fazes e pronto esta feito, consomem muito tempo desnecessário que honestamente faz com que seja assim um pouco aborrecido de se fazer e ficas com aquela sensação que estas a fazer uma tarefa e não um puzzle desafiante. Mas houve 2 que gostei que foram o do Temple of Djose e Macalania por serem aqueles que em termos de design são mais interessantes. Depois é aquele problema de demasiadas cutscenes, não é que seja mau, mas existem cutscenes que nada servem ou dizem algo que não faz muito sentido ou servem para o Tidus reclamar de uma cena que ninguém quer saber.

Obvios vilões, isto é, nota-se em poucas horas quem é que é o vilão e nem estou a falar de Sin ou de Yu Yevon, mas sim todos os Maesters da religião. Quer dizer se virem bem como o Seymour esta desenhado nota-se de longe que ele é vilão. Mas isto é de facto mais obvio quando chegamos a Mi’ihem Road quando estamos numa operação para tentar matar Sin com armas convencionais e se fosse assim tão fácil Tokyo nunca seria destruido por Godzilla mas pelos vistos eles não viram filmes dos anos 80. Nessa mesma operação tens o Measter Kinoc, lider da operação, a dizer o seguinte

This plan won’t work, you know that. We’ll just let them dream a little longer.”

E é só com esta frase que simplesmente acabam com a surpresa de quem são os vilões. Mesmo mais a frente tentam realmente mostrar quem é que é o mau, fazem simplesmente daquilo como “welp we knew all along hahahahahhah”. Que para mim estraga um pouco daquela surpresa de twist que devia existir uma revelação dessas e tu ficas “eh okay, já sabia”. Sem contar que a parte final é o normal de JRPGs que é matar Deus porque sim.

Seymour, oh Seymour eras tão viavel como vilão mas não fazes absolutamente NADA nesta historia do que ser igual ao Team Rocket. Basicamente o proposito dele é que ele quer ser Sin e acabar o sofrimento de Spira com a linha que menos faz sentido em que ele quer acabar o sofrimento de spira….. mas fica aqui a forma como ele diz isso:

All the pain of life is gently swept away… Ah, yes. So you see…if all life were to end on Spira, all suffering would end. Don’t you see? Do you not agree? That, Yuna, is why I need you. Come, Lady Yuna. Come with me to Zanarkand, the lost city of the dead. With death on our side, we will save Spira, and for this…I will take from you your strength, Yuna, your life, and become the next Sin. I will destroy Spira! I will save it!.

Pá sim até que faz o seu sentido mas é daquelas coisas que uma pessoa fica “que?” e só faz sentido considerando o espiral de mortes constantes em que o mundo esta feito. Mas no geral o Seymour aparece, diz qualquer coisa, luta-se contra ele e volta a desaparecer até voltar a aparecer outra vez para fazer exactamente o mesmo. Falta-lhe vida e proposito mas isso acontece porque ele é relativamente pequeno comparado com Sin e Yu Yevon.

Falando em Yu Yevon, podemos falar naquele horrivel, asqueroso, merdoso e mais que nojento Boss final? a sério que és um raio de uma carraça com 9999 HP? que se pode matar com Zombie? ou alias, que se pode matar um ataque normal porque nesta altua todas as tuas personagens já devem dar shit tons of damage. Depois temos a piada em que se tem de usar Auto-Life o tempo todo, logo mesmo que queiras morrer não consegues porque reasons. A sério toda a esta luta conta os Aeons e Yu Yevon é completamente destruida com o facto que existe Auto-life logo nunca morres, sim os Aeons são demasiado overpowered mas podia dar-se uns tweaks para que o mesmo não fosse dessa maneira. Como fãs de RPGs queremos que o boss final seja aquele encounter poderoso mas NOPE, é uma puta de uma carraça que matas com uma pisadela basicamente, isto é como basicamente aquela agua que salta para o teu cu depois de fazeres um grande cagalhão e a agua esta mesmo fria. Este boss é tipo a estupidez do jogo todo, enquanto que tudo é interessante e challenging, esta parte caga nisso e fica tão fácil que até é um tédio passar por isso.

Gameplay

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O Battle system em FFX é algo diferente o que estavamos habituado em outros FFs anteriormente conhecido como ATB, agora passou para um sistema em que as personagens vão em turno que pode ser alterado dependendo de Agility ou mesmo da character speed no geral que o mesmo pode ser alterado com Haste/Hastega e/ou Slow/Slowga. O jogo em si também tem uma nova coisa ( nova na altura ) que era poder mudar de party members no meio de combate para lidar com certas situações, como se quisesses tratar de elementals, tens a Lulu para lidar com eles ou de monstros que voam tens o Wakka que também trata deles ( e já vou mencionar como isso morre no meio do jogo ).

E desta vez em vez de levelarem as personagens, elas ganham S.Levels que podem ser usados como pontos para passar pela Sphere Grid. A Sphere grid é uma enorme Tree que tem cenas como extra stats e skills, usam esses S.Levels que ganharam para andar de um lado para o outro e a desbloquear stats. Existem 2 tipos que podes escolher ao inicio a Original e depois Expert.Cada um oferece algo de especial mas também não existe lá muita das diferenças para alem das coisas estarem mais espalhadas por ai e a Expert tem mais zonas em branco para poderem colocar outros nodes. É um bocado grindy e é possivelmente das razões que estraga um pouco a diversidade que as personagens oferecem ao inicio. E falarei disso agora.

As personagens no seu early game têm especialidades o Tidus é swordsman, Wakka é Anti-air, Lulu é Elemental Mage, Rikku Thief, Auron Fighter, Kimahri Blue mage e Yuna White Mage/Summoner. Por causa da sphere grid ao longo dos tempos estas classes desaparecem porque todos começam a ter White mage, black mage e entre outras magias e skills diferentes e isso faz com que metade das personagens só se tornem úteis dependendo do seu Overdrive se tiver de por uma tier pessoal perante isto saia deste genero ( este tier não conta com ultimate weapons porque as mesmas podem ser outclassed por armas com efeitos melhores )

S Tier: Rikku – basicamente o Overdrive dela dá tanta utilidade a equipa que basicamente torna-a como Staple em qualquer late game party. Basicamente os melhores buffs defensivos como ofensivos

A+ Tier: Wakka – Wakka é dos melhores fighters do jogo, consegue atacar inimigos que voam ou acertam em grandes distancias. O Overdrive Attack Reels deixa com que se consiga ser feito 6 ataques ao mesmo tempo e normalmente conseguem acertar para max damage logo é dos que consegue dar mais damage em qualquer altura do jogo.

A Tier: Tidus/Auron/Kimahri e Yuna – Basicamente o resto dos fighters que são poderosos a mesma mas inferiores ao Wakka e a Yuna basicamente consegue ser uma boa personagem por causa dos summons darem grande utilidade como também é giro para variar. O Kimahri tem o Mighty Guard que é um bom buff, claro que é inferior a aquilo que a Rikku oferece.

Trash Tier: Lulu – A lulu em mid to late game ela cai completamente no esquecimento, com um overdrive complexo e chato de se fazer e o damage que pode fazer é completamente underwealming comparado com o resto das personagens, basicamente ela não vale assim tanto considerando que toda a gente tem 255 magic no late game logo fazem o mesmo damage que ela faz mas com um ataque normal, basicamente só se usa a Lulu porque sim. E sem contar que obter a ultima arma dela é um tédio porque tem que se fazer evade a 200 thunders no Thunder plains.Oh wow…

Claro que não podia deixar de não mencionar BLITZFUCKINGBALL!. Eu vou ser honesto, eu GOSTO de Blitzball mas acho que poderia ser melhorado. O que blitzball essencialmente é basicamente como Water polo com Futebol no meio, que isso transmitido no jogo esta como um semi Fifa mas com RPG elements, yep. Basicamente cada equipa controla 5 jogadores e têm de marcar golos, mas aqui as coisas funcionam como Rugby em que podem dar-te porrada sem haver faltas, logo é engraçado e chega a pontos que podes envenenar com enfraquecer os teus adversários. Podem ver neste vid  que têm alguns matches feitos por um Youtuber com o nome de DarkKefka que pelos vistos faz muitos videos sobre FFX.

Sim parece a coisa mais aborrecida do mundo ( porque é ) mas quando lhe apanham a manha podem vir a gostar do mesmo, sim podia ser algo melhor mas infelzimente pronto é o que há. Uma das coisas giras é que se pode andar por Spira andar a contratar outros jogadores para fazerem a vossa team ser muitos mais forte que as outras, eventualmente as outras equipas começam a contratar outros jogadores, funciona quase como um Football manager mas de uma escala mais pequena.

Coisas a vida e HA HA HA HA HA!

Final Fantasy X é um bom jogo, não é bom como os anteriores mas também não é tão mau como as vezes é tratado. A historia é decente se virem tudo e não o que esta a frente, Spira é lindissimo e apesar de ser tão linear como o XIII é realmente tem mais para oferecer mas bem agora esta na hora de saltar para o X-2 que esse vai ser giro da dar review sendo que foi um dos mais odiados.

Ultima IX – Ascensão do Nosso senhor.

Ora bem, para finalizar esta dor de cabeça que se chama Ultima vim acabar finalmente a série. E venho dizer que o ultimo jogo é possivelmente o maior desapontamento mas jogável da historia da série. O que eu quero dizer é que o jogo dá para se jogar mas para ser honesto é tudo tão mau que me fez doer o corpo todo e eu nem sou um fanboy de primeira.

Mas para perceber porque é que U9 é pior que trabalhar em Call Center há que perceber o que aconteceu. Após Ultima VIII, Richard Garriot ouviu o feedback negativo que o jogo teve e tiveram isso em consideração. Ele tinha dito que o U9 ia ser um mundo enorme do qual se podia andar a vontade sem haver Loading screens ou Instances.O que aconteceu foi que a EA viu uma maquina de fazer dinheiro com o Ultima Online franchise e decidiu que a Equipa toda se foca-se em fazer o Ultima Online deixando pelo menos 1 ano de Hiatus ao U9, quando finalmente se decidiu voltar ao U9 o jogo já estava antiquado porque toda a gente já usava 3D accelaration cards e tiveram que fazer o jogo de novo, fazendo com que toda a equipa original ficou chateada e saltaram para outras empresas.

No que no final deu este pedaço de bosta tão mau que nem se sabe se é que se pode considerar canon pela quantidade de regras originais da série quebra, como se nunca tivessem pegado num ultima game ao fazer este jogo.

Story

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A historia, se é que se pode chamar de tal, acontece após ultima VIII quando o Avatar retorna a britannia suposatmente, isso pelo menos foi no que aconteceu em Ultima VIII… o que acontece na Realidade é que tu vais para textas e dizem para te preparares para a tua ultima jornada contra o The Guardian. E tu ficas a pensar mas que raio se passou.

Bem este momento na terra é uma espécie de tutorial que não faz sentido existir e já em si quebra a continuidade da historia. Pronto a parte de tutorial servem para fazer a cena com a Cigana para escolherem a classe, mas um pro-tip. Não escolham nenhuma classe que use magias porque magias só voltam no late e quando voltam nem são nada de especial, mais vale irem por Paladin ou algo do género.

Ao chegar a Britannia vão ver que aparecem umas colunas enormes e vermelhas que toda a gente se perguntam se realmente são más ou não. Essas colunas estão a afectar os shrines of Virtue e faz com que as virtudes de cada cidade estejam todas malucas, basicamente as pessoas comportam-se como 2 Dimensional Assholes. É óbvio que não tens mais nada que fazer do que ir restaurar os shrines novamente e demoram imenso a fazer porque tens que lutar contra bixos e contra os controlos.

Claro que vais vivendo as tuas aventuras com main quests e side quests mas o propósito é derrotar o The Guardian. Mas se jogaram os anteriores e estivessem atento a tudo há coisas que parece que este jogo foi feito para iniciantes… com coisas como o The Avatar ter que perguntar o que raio os Gargoyles são ou o que é o Codex of ultimate wisdom

Outra coisa que fizeram foi colocar voice acting, que para ser honesto é uma merda de tão mau que é mas não é o pior, simplesmente conseguiram fazer com que o The Avatar ficasse extremamente out of character e não sei como isso é possivel considerando que as únicas linhas que ele tinha antigamente era Name, Job e Bye.

Gameplay

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O jogo em si nem todo é mau não é?

Nem por isso, o gameplay é de facto algo engraçado, não é nenhuma revolução tecnológica mas joga-se relativamente bem, o combate não é completamente horrível mas falta-lhe muita coisa, pode-se dizer que é bom para a altura e bom para um jogo mediano.

Basicamente controla-se a personagem com as setas ou carregas no botão direito do rato para andar, mexes com o rato a camera, carregas no Tab para começar o modo de batalha e por ai. Não é nada do outro mundo mas gets the job done.

A única coisa que este jogo tem de bom e mesmo assim já é esticar muito é a sua Soundtrack. Basicamente com bons Remixes das antigas musicas feitas já em formato MP3 ( diferente de Midi que se usava antes ) que já dá um som mais moderno juntamente com algumas novas. Eu diria que as piores musicas são de combate porque são um pouco desnecessárias.

Cenas da vida e mais uma série que acabou

Ultima como série de jogos é realmente uma aventura cheia de boas coisas e más coisas, tem muito bons jogos como os seus 2 finais são muito mauzinhos, mas mesmo assim não deixou de ser uma série que inspirou muitos RPGs modernos e alguns japoneses como Dragon’s Quest por exemplo. Existem mais spin-offs de Ultima chamados Runes of Virtune para a Snes e Gameboy mas estes nem lhes vou tocar porque são um peido se quiserem ver uma review deles cliquem aqui para Parte 1 e aqui para Part 2.

Bem e chegamos assim a mais uma ultima série de reviews, agora honestamente nem sei do que fazer review ou de falar sobre, possivelmente tenho uma coisinha fofa sobre Yugioh 5D’s que pode ser interessante de ser falada. Anyways foi bom por agora e até a próxima review